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12/05/2003
-
11h08
O papa João Paulo 2º pediu hoje em tom firme "soluções equitativas e pacíficas" para os povos oprimidos, em particular para os países do Oriente Médio, cujas populações "sofrem tanto e são injustamente oprimidas".
O pedido do papa foi feito durante um encontro no Vaticano com professores e estudantes dos Colégios Pontifícios e das Comunidades de formação das igrejas católicas orientais.
O papa falou do conflito no Oriente Médio para inúmeros sacerdotes árabes-católicos dos territórios palestinos, do Iraque, da Jordânia e dsa Síria.
"Quando penso nos países de onde vocês vêm, é espontâneo que eu reitere com força a esperança que se consolide a paz nessas regiões", afirmou João Paulo 2º.
Em seu novo pedido pela paz, feito um dia depois da visita a Israel e a Jericó do secretário de Estado americano, Colin Powell, o papa enfatizou a necessidade de que a comunidade internacional se mobilize pela paz nessa região.
"Que Deus ilumine os responsáveis pelos Estados para que se mobilizem corajosamente pelo respeito do direito, pelo bem de todos e pela liberdade de toda a comunidade religiosa", afirmou.
Especial
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Papa pede soluções "equitativas e pacíficas" para os povos oprimidos
da France Presse, no VaticanoO papa João Paulo 2º pediu hoje em tom firme "soluções equitativas e pacíficas" para os povos oprimidos, em particular para os países do Oriente Médio, cujas populações "sofrem tanto e são injustamente oprimidas".
Reuters - 30.jul.2002 |
João Paulo 2º, 82, no Vaticano |
O papa falou do conflito no Oriente Médio para inúmeros sacerdotes árabes-católicos dos territórios palestinos, do Iraque, da Jordânia e dsa Síria.
"Quando penso nos países de onde vocês vêm, é espontâneo que eu reitere com força a esperança que se consolide a paz nessas regiões", afirmou João Paulo 2º.
Em seu novo pedido pela paz, feito um dia depois da visita a Israel e a Jericó do secretário de Estado americano, Colin Powell, o papa enfatizou a necessidade de que a comunidade internacional se mobilize pela paz nessa região.
"Que Deus ilumine os responsáveis pelos Estados para que se mobilizem corajosamente pelo respeito do direito, pelo bem de todos e pela liberdade de toda a comunidade religiosa", afirmou.
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