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EUA confirmam 346 novos casos da gripe suína no país
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da Folha Online
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos informou nesta terça-feira que foram registrados 346 novos casos da gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1). O voo balanço eleva para 5.469 o número de casos da doença, incluindo seis mortes.
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Em seu relatório diário, o CDC informou ainda que, por se tratar de um vírus novo, as expectativas são de que a doença se propague ainda mais pelo país.
Segundo o documento, nos próximos dias serão registrados mais casos, internações e mortes associadas a este novo vírus.
Nos EUA, os Estados de Alasca, Virgínia Ocidental e Wyoming são os únicos que não reportaram casos da doença.
Os números do CDC ainda não foram confirmados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) que registra 5.123 casos confirmados do vírus A (H1N1), incluindo cinco mortes.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório.
Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC.
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- ONU diz que mundo ainda está em "zona de risco" da gripe suína
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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