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20/05/2003
-
11h03
O Pentágono anunciou hoje o investimento de cerca de US$ 15 bilhões em um programa destinado a substituir os blindados pesados e outros veículos de combate do Exército por robôs e equipamentos parcialmente robotizados.
O chamado Sistema de Combate do Futuro (FCS, na sigla em inglês), que o Exército espera poder utilizar em 2010, vai integrar os novos veículos de combate --terrestres e aéreos, com ou sem tripulantes--, numa rede de comando, controle e comunicações operada por computador.
O sistema faz parte dos esforços do Exército para deixar para trás a imagem de unidades lentas e pesadas e transformar-se numa força mais leve, ágil e de desdobramento rápido.
"O orçamento total para esta fase é de US$ 14,92 bilhões", disse Amy Hannah, uma das porta-vozes do Pentágono.
O programa é encabeçado pela firma Boeing e conta com a participação da companhia Science Applications International para o desenho e teste dos novos veículos, além da General Dynamics e da United Defense Industries, principais subcontratadas.
Transporte fácil
O FCS substituirá a atual frota de veículos pesados de combate composta pelos tanques Abrams e os carros de combate de infantaria Bradley por veículos mais leves e com maior poder de fogo --equipados com sistemas de comunicação e navegação que permitirão uma maior coordenação com os comandos.
Segundo a porta-voz do pentágono, trata-se de 18 tipos de veículos diferentes mantidos em contato por meio de sensores e sistemas de comunicação ultra-aperfeiçoados que darão uma visão ímpar do campo de batalha.
Um dos requisitos destes novos veículos é que possam ser transportados em aviões, como o Hércules C-130 [usado na guerra dos EUA contra o Iraque] para que sejam facilmente enviados a qualquer local em que Estados Unidos decidam intervir militarmente.
Enquanto aguarda os "equipamentos do futuro", o Exército dos EUA começará já este ano a contar com as brigadas de combate mais leves, equipadas com o "Stryker", um novo blindado de dimensões médias que permite agir mais rapidamente em casos de combate.
Especial
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Pentágono gasta US$ 15 bi para desenvolver "robôs de guerra"
da agência Lusa, em LisboaO Pentágono anunciou hoje o investimento de cerca de US$ 15 bilhões em um programa destinado a substituir os blindados pesados e outros veículos de combate do Exército por robôs e equipamentos parcialmente robotizados.
O chamado Sistema de Combate do Futuro (FCS, na sigla em inglês), que o Exército espera poder utilizar em 2010, vai integrar os novos veículos de combate --terrestres e aéreos, com ou sem tripulantes--, numa rede de comando, controle e comunicações operada por computador.
O sistema faz parte dos esforços do Exército para deixar para trás a imagem de unidades lentas e pesadas e transformar-se numa força mais leve, ágil e de desdobramento rápido.
"O orçamento total para esta fase é de US$ 14,92 bilhões", disse Amy Hannah, uma das porta-vozes do Pentágono.
O programa é encabeçado pela firma Boeing e conta com a participação da companhia Science Applications International para o desenho e teste dos novos veículos, além da General Dynamics e da United Defense Industries, principais subcontratadas.
Transporte fácil
O FCS substituirá a atual frota de veículos pesados de combate composta pelos tanques Abrams e os carros de combate de infantaria Bradley por veículos mais leves e com maior poder de fogo --equipados com sistemas de comunicação e navegação que permitirão uma maior coordenação com os comandos.
Segundo a porta-voz do pentágono, trata-se de 18 tipos de veículos diferentes mantidos em contato por meio de sensores e sistemas de comunicação ultra-aperfeiçoados que darão uma visão ímpar do campo de batalha.
Um dos requisitos destes novos veículos é que possam ser transportados em aviões, como o Hércules C-130 [usado na guerra dos EUA contra o Iraque] para que sejam facilmente enviados a qualquer local em que Estados Unidos decidam intervir militarmente.
Enquanto aguarda os "equipamentos do futuro", o Exército dos EUA começará já este ano a contar com as brigadas de combate mais leves, equipadas com o "Stryker", um novo blindado de dimensões médias que permite agir mais rapidamente em casos de combate.
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