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22/05/2003
-
20h22
O Senado norte-americano aprovou por maioria esmagadora (98-1) na noite de hoje o projeto de orçamento do Pentágono de US$ 400,5 bilhões para o próximo ano fiscal.
O projeto também contém uma verba para melhorar as condições de vida dos militares.
Agora, o projeto do Senado deverá se somar à proposta que está sendo debatida pela Câmara dos Deputados.
O único voto contra foi o do senador democrata Robert Byrd, da Virgínia Ocidental, que fez hoje um mordaz ataque no plenário ao aumento do orçamento militar, num momento em que os Estados Unidos se afirmam como a única superpotência mundial.
Senado e Câmara dos deputados rejeitaram hoje, por uma estreita margem, a emenda que permitia o aborto de mulheres alistadas nas próprias bases militares.
Em outro tema polêmico, o Senado rejeitou esta semana uma emenda apresentada pela senadora da Califórnia Dianne Feinstein para manter por dez anos a proibição de pesquisas sobre armas nucleares táticas, o que desencadeou um acalorado debate e denúncias contra a política de defesa e segurança do governo federal.
Os adversários alertaram que a criação de novas armas nucleares táticas pode disparar uma perigosa corrida armamentista. Já os que apóiam a pesquisa sobre estas armas afirmaram, por sua vez, que elas podem ser importantes no futuro para combater novas ameaças à segurança do mundo.
Especial
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Senado dos EUA aprova orçamento anual da Defesa de US$ 400 bi
da France Presse, em WashingtonO Senado norte-americano aprovou por maioria esmagadora (98-1) na noite de hoje o projeto de orçamento do Pentágono de US$ 400,5 bilhões para o próximo ano fiscal.
O projeto também contém uma verba para melhorar as condições de vida dos militares.
Agora, o projeto do Senado deverá se somar à proposta que está sendo debatida pela Câmara dos Deputados.
O único voto contra foi o do senador democrata Robert Byrd, da Virgínia Ocidental, que fez hoje um mordaz ataque no plenário ao aumento do orçamento militar, num momento em que os Estados Unidos se afirmam como a única superpotência mundial.
Senado e Câmara dos deputados rejeitaram hoje, por uma estreita margem, a emenda que permitia o aborto de mulheres alistadas nas próprias bases militares.
Em outro tema polêmico, o Senado rejeitou esta semana uma emenda apresentada pela senadora da Califórnia Dianne Feinstein para manter por dez anos a proibição de pesquisas sobre armas nucleares táticas, o que desencadeou um acalorado debate e denúncias contra a política de defesa e segurança do governo federal.
Os adversários alertaram que a criação de novas armas nucleares táticas pode disparar uma perigosa corrida armamentista. Já os que apóiam a pesquisa sobre estas armas afirmaram, por sua vez, que elas podem ser importantes no futuro para combater novas ameaças à segurança do mundo.
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