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29/05/2003
-
16h34
Um estudante morreu e outras 59 pessoas ficaram feridas hoje em choques entre manifestantes e a polícia de Puno (sudeste do Peru), no segundo dia de vigência do estado de emergência no país, informou o ministro da Defesa peruano, Aurelio Loret de Mola.
O médico Isaac Manzaneda, diretor do hospital regional de Puno, corrigiu informações anteriores de que seriam dois os estudantes mortos. Ele informou ainda que o estudante morto, Tedy Quilca Cruz, apresentava perfurações a bala no abdômen e no tórax.
A morte ocorreu durante violentos confrontos nas proximidades da Universidade de Altiplano, em Puno, 1.200 km a sudeste de Lima.
Há algumas pessoas com ferimentos graves no hospital regional, declarado em "alerta vermelho" para o atendimento. Omar Saravia Quispe, que foi inicialmente dado como morto por Manzaneda, está sob cuidados intensivos após ter passado por cirurgia por perfuração de bala no tórax.
Segundo a parlamentar Paulina Arpasi, do partido Peru Possível, o número de mortes pode chegar a quatro.
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Confrontos deixam 1 morto e 59 feridos no Peru
da France Presse, em LimaUm estudante morreu e outras 59 pessoas ficaram feridas hoje em choques entre manifestantes e a polícia de Puno (sudeste do Peru), no segundo dia de vigência do estado de emergência no país, informou o ministro da Defesa peruano, Aurelio Loret de Mola.
O médico Isaac Manzaneda, diretor do hospital regional de Puno, corrigiu informações anteriores de que seriam dois os estudantes mortos. Ele informou ainda que o estudante morto, Tedy Quilca Cruz, apresentava perfurações a bala no abdômen e no tórax.
A morte ocorreu durante violentos confrontos nas proximidades da Universidade de Altiplano, em Puno, 1.200 km a sudeste de Lima.
Há algumas pessoas com ferimentos graves no hospital regional, declarado em "alerta vermelho" para o atendimento. Omar Saravia Quispe, que foi inicialmente dado como morto por Manzaneda, está sob cuidados intensivos após ter passado por cirurgia por perfuração de bala no tórax.
Segundo a parlamentar Paulina Arpasi, do partido Peru Possível, o número de mortes pode chegar a quatro.
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