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02/06/2003
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22h56
O governo colombiano esclareceu hoje que a proposta oficial de dar liberdade condicional a guerrilheiros e paramilitares não afetará os pedidos de extradição dos Estados Unidos contra membros desses grupos.
''A suspensão seria para as penas na Colômbia'', disse a ministra da Defesa, Marta Lucía Ramírez. O projeto de lei que contém a iniciativa será apresentado pelo presidente Alvaro Uribe ao Congresso no próximo dia 20 de julho.
Washington pede a extradição, entre outros, dos chefes das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC, extrema direita), Carlos Castaño e Salvatore Mancuso, sob a acusação de narcotráfico.
Também pede a extradição por narcotráfico de Tomás Medina Caracas, comandante da guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) que atua no sudeste do país, e de outros líderes rebeldes, acusados de homicídio.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Liberdade para guerrilheiros colombianos não afetará extradição
da France Presse, em BogotáO governo colombiano esclareceu hoje que a proposta oficial de dar liberdade condicional a guerrilheiros e paramilitares não afetará os pedidos de extradição dos Estados Unidos contra membros desses grupos.
''A suspensão seria para as penas na Colômbia'', disse a ministra da Defesa, Marta Lucía Ramírez. O projeto de lei que contém a iniciativa será apresentado pelo presidente Alvaro Uribe ao Congresso no próximo dia 20 de julho.
Washington pede a extradição, entre outros, dos chefes das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC, extrema direita), Carlos Castaño e Salvatore Mancuso, sob a acusação de narcotráfico.
Também pede a extradição por narcotráfico de Tomás Medina Caracas, comandante da guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) que atua no sudeste do país, e de outros líderes rebeldes, acusados de homicídio.
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