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11/06/2009 - 19h18

Ban defende posição unificada sobre sanções à Coreia do Norte

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colaboração para a Folha Online

O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon, disse nesta quinta-feira que é importante que o Conselho de Segurança (CS) do organismo internacional tenha uma posição unificada em relação ao programa nuclear da Coreia do Norte e às sanções que esse país possa receber.

"O Conselho de Segurança parece estar preparado para atuar sobre o teste nuclear da Coreia do Norte", disse Ban em entrevista coletiva nas Nações Unidas, na qual também ressaltou a "necessidade de que haja uma posição unificada" entre os países que integram o principal órgão de decisões da ONU.

Estados Unidos, França, Reino Unido, China e Rússia, membros permanentes do Conselho e com direito de veto, mais Japão e Coreia do Sul apoiaram na quarta-feira uma proposta de resolução que endurece e amplia as sanções contra Pyongyang pelo teste nuclear e os lançamentos de mísseis desde 25 de maio.

Após o respaldo à resolução, apresentada conjuntamente por Washington, Tóquio e Seul, os países podem votar o documento amanhã.

"Uma vez que o Conselho tiver adotado a resolução, é necessário o pleno cumprimento por parte de todos os países, incluindo pela Coreia do Norte", afirmou Ban, que acrescentou que "a paz e a estabilidade da península coreana tem importantes implicações para toda a região" e também em nível global.

Após duas semanas de intensas negociações, as cinco grandes potências com direito de veto no Conselho acertaram uma série de medidas para punir Pyongyang por seu teste nuclear e o lançamento de mísseis balísticos, apesar da oposição inicial de Moscou e Pequim.

Com o acordo dessas duas capitais para intensificar o castigo ao regime comunista de Kim Jong-il, sobre o qual já pesavam as sanções impostas pela resolução 1.718 de três anos atrás, o CS aproximou posições.

No entanto, ainda é preciso ver se outros membros não-permanentes desse órgão, como a Líbia ou o Vietnã, apoiarão a medida.

O projeto de resolução condena o programa nuclear norte-coreano, pede sua paralisação, amplia o embargo de armas, permite a inspeção de navios suspeitos de transportar material proibido para ou a partir da Coreia do Norte e proíbe fornecer combustível a navios suspeitos de fazer contrabando de armas, entre outras medidas.

Comentários dos leitores
J. R. (1159) 21/11/2009 17h42
J. R. (1159) 21/11/2009 17h42
Logo se vê que Israel encontrou um adversário à altura no O.M., pois contesta até mesmo que o Irã lance um satélite em 2011 acusando o mesmo de propósito de espionagem. Interessante, e não tem nenhum prêmio nobel no Irã, cadê o nobel como fator determinante de supremacia racial? Talvez a auto-premiação não seja uma coisa boa afinal ... sem opinião
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eduardo de souza (480) 13/11/2009 13h12
eduardo de souza (480) 13/11/2009 13h12
A coréia do Norte esta certíssima, não dorme enquanto o inimigo esta acordado. Se querem retirar do mundo as armas nucleares comecem com quem tem. Eua e sua compania estão armados até os dentes. Principalmente o Eua mostra que usa bombas nucleares mesmo, e o Japão que se cuide, esta abrigando dentro de sí, o maior trairá que existe. Aqui no Brasil já fomos alvo de ataques pequenos, com outros tipos de armas, o ideal seríamos ter bombas nucleares, caso fossemos atacados de forma mais brutal. Pela liberdade de defesa, quem possui armas nucleares, não podem se intrometer com aqueles que querem possuir também. 1 opinião
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J. R. (1159) 01/11/2009 06h50
J. R. (1159) 01/11/2009 06h50
O impositivo acordo que FHC aderiu para nosso país nos tira do alvo do clube nuclear, controlado pelos nazisionistas do eixo que dominam o mundo. Agora dizem que nem mesmo a proibição de armas nucleares prevista na constituição é suficiente, a intromissão começa a passar dos limites. Qualquer reação ou declaração, como foi a do Bolsonaro para construir bomba, constitui um argumento para o início de uma perseguição, que o Brasil já foi alvo anteriormente, por parte do "não tão aliado assim" U-S-A; de maneira que as autoridades brasileiras devem evitar declarações polêmicas que sirvam de "carvão" para os "candinhas" da AIEA prejudicarem nosso país. "Brasil é pressionado a aceitar inspeções intrusivas a programa nuclear." 56 opiniões
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eduardo de souza (628) 11/09/2009 18h17
eduardo de souza (628) 11/09/2009 18h17
Opa! Opa! Esse espaço do fórum é para falar sobre a Coréia do Norte, gripe suína esta em outro lugar.
Esse pessoal do "escritório" se infiltra em tudo mesmo... O USA, (não confundir com o verbo usar) não pode dar conta de ataques simultaneos, he, he, estão mostrando fraqueza, e quando o inimigo se encolhe, é a hora de ir para cima. Tentar dominar simultaneamente vários países é a desgraça de todos os guerreadores. Enchem-se de autoconfiança e cometem o erro fatal, não conseguem permanecer nas bases hospedeiras. O mesmo sentimento que levanta, derruba também, por ser ele, esse sentimento egoísta, falso e contrário ao que deseja o espécie humano. Tentar dominar as pessoas e suas culturas nunca será bom, para ninguém, como tudo na vida tem dois aprendizado, espero que não seja pela dor que irão aprender os filhos do tio sam.
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joao martins (76) 11/09/2009 17h44
joao martins (76) 11/09/2009 17h44
Bom, provavelmente, os americanos vão dizer ao coreanos que os estados unidos vão DESTRUIR todas armas nucleares americanas e que os coreanos e outros paises do mundo, façam a mesma coisa, deve ser isso né? COERÊNCIA. 1 opinião
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J. R. (1256) 05/08/2009 22h54
J. R. (1256) 05/08/2009 22h54
A libertação das duas jornalistas iankee-coreanas pelo ditador norte-coreano deve ser entendido como um ato de boa vontade desse país castigado e isolado. Por aqui com meus "borbotões" penso que os Estados Unidos são um país rachado: por um lado democratas sulistas e por outro republicanos sionistas. A luta entre norte e sul continua, embora democraticamente podemos constatar uma alternância de poder entre as duas facções. A republicana é a mais reacionária, pois representa os interesses do conglomerado armamentista e de wall street. 3 opiniões
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