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13/06/2009 - 09h25

Parlamento russo condena reação da Coreia do Norte a novas sanções

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da Efe, em Moscou

O Parlamento russo criticou neste sábado a reação da Coreia do Norte às novas sanções aprovadas pela ONU (Organização das Nações Unidas) contra o país e disse que a resposta da comunidade mundial será ainda mais dura se Pyongyang elevar seu potencial nuclear.

"É lamentável a reação imprópria e excessiva de Pyongyang à resolução do Conselho de Segurança da ONU", declarou o deputado Konstantin Kosachov, presidente da Comissão de Assuntos Internacionais do Parlamento.

Leia principais pontos da resolução do Conselho de Segurança

Segundo o deputado, citado pela agência Interfax, a ONU aprovou uma resolução "equilibrada e muito responsável", que "não fecha, mas mantém abertas as portas para a retomada das conversas sobre o problema norte-coreano".

Depois que o conselho aprovou ontem novas sanções em resposta a um teste atômico feito recentemente pela Coreia do Norte, Pyongyang afirmou hoje que seguirá com seu programa nuclear.

O regime norte-coreano disse ainda que dará início ao processo de enriquecimento de urânio, que utilizará o plutônio que armazena como arma nuclear e que considerará qualquer "bloqueio" um ato de guerra.

Ao comentar esta reação, o legislador russo declarou que se o governo norte coreano prosseguir "com seus esforços destrutivos, que criam uma ameaça real à segurança internacional e ao regime de não proliferação, o Conselho de Segurança pode endurecer ainda mais sua postura".

Kosachov também criticou a Coreia do Norte por optar pelo "círculo vicioso das ameaças mútuas" e por não ter considerado o fato de que a resolução se baseia no artigo 41 da Carta da ONU, que não prevê o uso da força militar.

A chancelaria da Rússia, que participou da redação da resolução e fez pressão para que o texto fosse moderado, defendeu-o como "equilibrado e adequado à situação criada".

Comentários dos leitores
J. R. (1159) 21/11/2009 17h42
J. R. (1159) 21/11/2009 17h42
Logo se vê que Israel encontrou um adversário à altura no O.M., pois contesta até mesmo que o Irã lance um satélite em 2011 acusando o mesmo de propósito de espionagem. Interessante, e não tem nenhum prêmio nobel no Irã, cadê o nobel como fator determinante de supremacia racial? Talvez a auto-premiação não seja uma coisa boa afinal ... sem opinião
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eduardo de souza (480) 13/11/2009 13h12
eduardo de souza (480) 13/11/2009 13h12
A coréia do Norte esta certíssima, não dorme enquanto o inimigo esta acordado. Se querem retirar do mundo as armas nucleares comecem com quem tem. Eua e sua compania estão armados até os dentes. Principalmente o Eua mostra que usa bombas nucleares mesmo, e o Japão que se cuide, esta abrigando dentro de sí, o maior trairá que existe. Aqui no Brasil já fomos alvo de ataques pequenos, com outros tipos de armas, o ideal seríamos ter bombas nucleares, caso fossemos atacados de forma mais brutal. Pela liberdade de defesa, quem possui armas nucleares, não podem se intrometer com aqueles que querem possuir também. 1 opinião
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J. R. (1159) 01/11/2009 06h50
J. R. (1159) 01/11/2009 06h50
O impositivo acordo que FHC aderiu para nosso país nos tira do alvo do clube nuclear, controlado pelos nazisionistas do eixo que dominam o mundo. Agora dizem que nem mesmo a proibição de armas nucleares prevista na constituição é suficiente, a intromissão começa a passar dos limites. Qualquer reação ou declaração, como foi a do Bolsonaro para construir bomba, constitui um argumento para o início de uma perseguição, que o Brasil já foi alvo anteriormente, por parte do "não tão aliado assim" U-S-A; de maneira que as autoridades brasileiras devem evitar declarações polêmicas que sirvam de "carvão" para os "candinhas" da AIEA prejudicarem nosso país. "Brasil é pressionado a aceitar inspeções intrusivas a programa nuclear." 56 opiniões
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