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10/06/2003
-
18h48
Entre os 60 trabalhadores sequestrados num assalto ao acampamento do grupo Techint no Peru, não há argentinos, confirmou hoje um porta-voz da empresa em Buenos Aires.
''Não há nenhum argentino entre os sequestrados'', disse Pía Querejeta, da empresa Baraldo Comunicación Institucional, que trabalha para a Techint, uma multinacional controlada por capitais argentinos.
''Segundo a informação de que dispomos, a grande maioria do pessoal retido é de nacionalidade peruana, existindo um pequeno grupo de nacionalidade chilena e colombiana'', segundo um comunicado da empresa, que disse não poder oferecer outros detalhes.
Na nota, as autoridades de Techint destacam que ''trabalhadores do Acampamento Tocate, na serra peruana, foram sequestrados por supostos grupos guerrilheiros armados''.
''A investigação e a resolução dos fatos estão nas mãos das autoridades e da polícia, e a empresa vai colaborar com toda informação que for pedida para o esclarecimento'', destaca a nota.
O adido de imprensa da embaixada da Argentina em Lima, Roque Bordieu, afirmou hoje que não há nenhum cidadão argentino entre os 60 sequestrados.
John Hartley, funcionário da Techint em Lima, disse que são sete os estrangeiros em poder dos sequestradores: os colombianos Hugo Cali Blanco, Alfonso Díaz Garzón, José Flores Molina, Jairo Giraldo Jimenez, Henry Ríos Chiro, Federman Paz Perez e o chileno Luis Saúl Guzmán Oyarzún.
Ontem, o ministro da Defesa, Aurelio Loret de Mola, informou que havia oito reféns estrangeiros no grupo, sem especificar, no entanto, suas nacionalidades.
Os sequestradores exigiram um resgate de US$ 1 milhão, mais explosivos e medicamentos, segundo informações da polícia. O grupo ameaça matar os reféns se a polícia ou o Exército agirem para resgatá-los.
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Techint confirma que não há argentinos sequestrados no Peru
da France Presse, em Buenos AiresEntre os 60 trabalhadores sequestrados num assalto ao acampamento do grupo Techint no Peru, não há argentinos, confirmou hoje um porta-voz da empresa em Buenos Aires.
''Não há nenhum argentino entre os sequestrados'', disse Pía Querejeta, da empresa Baraldo Comunicación Institucional, que trabalha para a Techint, uma multinacional controlada por capitais argentinos.
''Segundo a informação de que dispomos, a grande maioria do pessoal retido é de nacionalidade peruana, existindo um pequeno grupo de nacionalidade chilena e colombiana'', segundo um comunicado da empresa, que disse não poder oferecer outros detalhes.
Na nota, as autoridades de Techint destacam que ''trabalhadores do Acampamento Tocate, na serra peruana, foram sequestrados por supostos grupos guerrilheiros armados''.
''A investigação e a resolução dos fatos estão nas mãos das autoridades e da polícia, e a empresa vai colaborar com toda informação que for pedida para o esclarecimento'', destaca a nota.
O adido de imprensa da embaixada da Argentina em Lima, Roque Bordieu, afirmou hoje que não há nenhum cidadão argentino entre os 60 sequestrados.
John Hartley, funcionário da Techint em Lima, disse que são sete os estrangeiros em poder dos sequestradores: os colombianos Hugo Cali Blanco, Alfonso Díaz Garzón, José Flores Molina, Jairo Giraldo Jimenez, Henry Ríos Chiro, Federman Paz Perez e o chileno Luis Saúl Guzmán Oyarzún.
Ontem, o ministro da Defesa, Aurelio Loret de Mola, informou que havia oito reféns estrangeiros no grupo, sem especificar, no entanto, suas nacionalidades.
Os sequestradores exigiram um resgate de US$ 1 milhão, mais explosivos e medicamentos, segundo informações da polícia. O grupo ameaça matar os reféns se a polícia ou o Exército agirem para resgatá-los.
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