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Presidente de Israel diz torcer por queda de Ahmadinejad
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da Efe, em Jerusalém
O presidente de Israel, Shimon Peres, disse neste domingo que espera que o governo iraniano liderado por Mahmoud Ahmadinejad seja derrubado.
"Não sabemos o que desaparecerá antes no Irã: o programa de enriquecimento de urânio ou o miserável governo [de Ahmadinejad]. Esperamos que seja o governo", disse Peres numa reunião da Agência Judaica em Jerusalém.
"Talvez devêssemos lutar contra o regime em vez de (lutar) contra a bomba", acrescentou o presidente, cujas declarações foram reproduzidas pelo site do jornal "Yedioth Ahronoth".
Segundo Peres, os protestos em curso no Irã mostram que "o povo iraniano está tentando reclamar a imagem de sua cultura". "Deixemos que os jovens falem. Deixemos que as mulheres (...) mostrem sua sede pela igualdade."
O Irã é palco de violentos confrontos desde que, há pouco mais de uma semana, o Ministério do Interior deu a Ahmadinejad a vitória nas eleições presidenciais do último dia 12.
A situação ficou especialmente tensa ontem, quando a Polícia e a milícia islâmica Basij, aliada à Guarda Revolucionária (considerada o exército ideológico do regime teocrático iraniano e respondem apenas ao líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei), reprimiram com violência uma manifestação que começava a acontecer no centro de Teerã.
Segundo a TV estatal iraniana, pelo menos 13 pessoas morreram nos choques, mas fontes diplomáticas ouvidas pela agência de notícias Efe elevaram esse número para 19 e disseram que mais de cem pessoas ficaram feridas e centenas de outras foram detidas.
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"O Parlamento iraquiano aprovou nesta terça-feira um acordo de cooperação marítima com o Reino Unido que permitirá o retorno de entre cem e 150 soldados britânicos ao sul do país árabe, para ajudar a treinar a Marinha iraquiana e proteger as instalações petrolíferas."
Este é o sinal obvio que os ingleses se apossaram das companhias de petróleo iraquianas após enforcarem Sadam Hussein e colocarem "testas de ferro e laranjas" da nova elite iraquiana. Como se não bastasse o exército iraquiano vigiará os poços para eles. Provavelmente, após o saque ao tesouro iraquiano, no lugar de ouro e outras moedas, os corsários os encheram de dólares cheirando a tinta. O Irã deve abrir bem os olhos, pois isso é o que é pretendido para eles também. É bom que a revolução dos aiatolás comece a educar seu povo maciçamente, a fim de não facilitar a invasão dos inimigos que sempre contam com que o povo esteja na ignorância.
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