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13/06/2003
-
16h40
O papa João Paulo 2º estimulou hoje os chefes de governo e os parlamentares do mundo inteiro a "se comprometerem plenamente a favor da família" e a tomarem iniciativas para "acabar com o inverno demográfico" (baixa taxa de natalidade).
"Constatam-se sinais estimulantes, novas leis, inclusive prioritárias, para frear o avanço do inverno demográfico que se registra, sobretudo na Europa", disse aos membros das comissões episcopais européias dedicadas à defesa da instituição familiar aos quais recebeu em audiência no Vaticano.
Itália acaba de aprovar medidas nesse sentido, que incluem contribuições para os casais por cada filho.
Mas "a própria identidade da família está submetida atualmente a ameaças desumanizadoras", assinalou João Paulo 2º.
Referia-se assim aos casais não-casados e aos casais homossexuais, segundo prelados que assistiram à audiência, e denunciou o fato de que "se estendam por todo o mundo alternativas enganadoras [à família tradicional] que não reconhecem a família como um bem precioso e necessário para o tecido social".
O papa elogiou os casais "que continuam fiéis ao amor conjugal até a morte" e que "se abrem com confiança à reprodução da vida", ao mesmo tempo em que condenou as tendências que ameaçam a instituição familiar.
"Essas tendências estimulam uma mentalidade favorável ao divórcio, à contracepção e ao aborto", lamentou.
Especial
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Papa pede medidas para acabar com "inverno demográfico"
da France Presse, no VaticanoO papa João Paulo 2º estimulou hoje os chefes de governo e os parlamentares do mundo inteiro a "se comprometerem plenamente a favor da família" e a tomarem iniciativas para "acabar com o inverno demográfico" (baixa taxa de natalidade).
Reuters - 30.jul.2002 |
João Paulo 2º, 83, no Vaticano |
Itália acaba de aprovar medidas nesse sentido, que incluem contribuições para os casais por cada filho.
Mas "a própria identidade da família está submetida atualmente a ameaças desumanizadoras", assinalou João Paulo 2º.
Referia-se assim aos casais não-casados e aos casais homossexuais, segundo prelados que assistiram à audiência, e denunciou o fato de que "se estendam por todo o mundo alternativas enganadoras [à família tradicional] que não reconhecem a família como um bem precioso e necessário para o tecido social".
O papa elogiou os casais "que continuam fiéis ao amor conjugal até a morte" e que "se abrem com confiança à reprodução da vida", ao mesmo tempo em que condenou as tendências que ameaçam a instituição familiar.
"Essas tendências estimulam uma mentalidade favorável ao divórcio, à contracepção e ao aborto", lamentou.
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