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16/06/2003
-
14h11
A recuperação da soberania sobre as ilhas Malvinas, mediante uma solução pacífica, é prioridade para o presidente Néstor Kirchner, disse hoje o chanceler argentino, Rafael Bielsa, na sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York.
Bielsa pediu a Londres que deixe de amparar-se na vitória da guerra de 1982 para negociar a soberania das ilhas.
"É inaceitável que um enfrentamento militar como o que ocorreu entre a Argentina e o Reino Unido seja usado como justificativa para não se discutir a soberania das ilhas", disse. "A recuperação das Malvinas é um objetivo irrenunciável do povo argentino, e a continuação de uma política de Estado assumida pelo novo governo."
Em 1982, as Malvinas foram invadidas pela Argentina, que perdeu a Guerra das Falklands ou Malvinas, disputada com o Reino Unido, pelo controle da área. As principais atividades da região, que tem cerca de 3.000 habitantes, são a pesca para exportação, o turismo e a produção de lã.
A Argentina alega que as ilhas são historicamente suas porque as ocupou em 1820, antes de os ingleses chegarem. Já o Reino Unido --que dominou o território em 1833, expulsando os argentinos-- argumenta que os atuais moradores do arquipélago desejam ficar sob domínio britânico.
Com agências internacionais
Especial
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Retomar soberania das Malvinas é prioridade, diz chanceler argentino
da Folha OnlineA recuperação da soberania sobre as ilhas Malvinas, mediante uma solução pacífica, é prioridade para o presidente Néstor Kirchner, disse hoje o chanceler argentino, Rafael Bielsa, na sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York.
Bielsa pediu a Londres que deixe de amparar-se na vitória da guerra de 1982 para negociar a soberania das ilhas.
"É inaceitável que um enfrentamento militar como o que ocorreu entre a Argentina e o Reino Unido seja usado como justificativa para não se discutir a soberania das ilhas", disse. "A recuperação das Malvinas é um objetivo irrenunciável do povo argentino, e a continuação de uma política de Estado assumida pelo novo governo."
Em 1982, as Malvinas foram invadidas pela Argentina, que perdeu a Guerra das Falklands ou Malvinas, disputada com o Reino Unido, pelo controle da área. As principais atividades da região, que tem cerca de 3.000 habitantes, são a pesca para exportação, o turismo e a produção de lã.
A Argentina alega que as ilhas são historicamente suas porque as ocupou em 1820, antes de os ingleses chegarem. Já o Reino Unido --que dominou o território em 1833, expulsando os argentinos-- argumenta que os atuais moradores do arquipélago desejam ficar sob domínio britânico.
Com agências internacionais
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