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28/06/2003
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17h37
O presidente peruano Alejandro Toledo designou Beatriz Merino, até então diretora da Superintendência Nacional de Administração Tributária (Sunat), como nova presidente do Conselho de Ministros, no lugar de Luis Solari, informou um funcionário do governo.
Merino prestará juramento no cargo nesta tarde em solenidade no Palácio de Governo, mas ainda são mantidos em sigilo os nomes dos novos membros do gabinete ministerial que tentarão tirar o governo Toledo de uma grave crise política.
Com a designação de Merino, o presidente Toledo põe fim a uma semana de especulações sobre os candidatos presumíveis ao cargo.
O nome de Merino, mestre em Direito pelo Programa Internacional de Tributação da Universidade de Harvard, foi proposto há alguns dias pelo escritor Mario Vargas Llosa durante uma reunião com o presidente Toledo.
O primeiro-ministro Luis Solari havia anunciado na segunda-feira (23) a demissão do governo depois que a maioria presidencial no Congresso derrubou um conjunto de medidas fiscais destinadas a financiar um aumento salarial para os professores públicos, exigido ao final de uma greve geral de 31 dias.
Beatriz Merino deve presidir Conselho de Ministros do Peru
da France Presse, em LimaO presidente peruano Alejandro Toledo designou Beatriz Merino, até então diretora da Superintendência Nacional de Administração Tributária (Sunat), como nova presidente do Conselho de Ministros, no lugar de Luis Solari, informou um funcionário do governo.
Merino prestará juramento no cargo nesta tarde em solenidade no Palácio de Governo, mas ainda são mantidos em sigilo os nomes dos novos membros do gabinete ministerial que tentarão tirar o governo Toledo de uma grave crise política.
Com a designação de Merino, o presidente Toledo põe fim a uma semana de especulações sobre os candidatos presumíveis ao cargo.
O nome de Merino, mestre em Direito pelo Programa Internacional de Tributação da Universidade de Harvard, foi proposto há alguns dias pelo escritor Mario Vargas Llosa durante uma reunião com o presidente Toledo.
O primeiro-ministro Luis Solari havia anunciado na segunda-feira (23) a demissão do governo depois que a maioria presidencial no Congresso derrubou um conjunto de medidas fiscais destinadas a financiar um aumento salarial para os professores públicos, exigido ao final de uma greve geral de 31 dias.
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