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Clérigo palestino quer impedir casamentos sem exame de gripe suína
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da Efe, em Ramallah
O juiz islâmico supremo da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Taysir al Tamimi, ditou um édito religioso para impedir a concessão de contratos matrimoniais sem um certificado de que o casal não está com gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1).
O édito ("fatwa") foi emitido depois que o vírus se estendeu nas últimas semanas na Cisjordânia. Segundo o mais recente balanço da OMS (Organização Mundial de Saúde), há 60 casos da doença registrados na Cisjordânia e faixa de Gaza.
O clérigo muçulmano ordenou aos tribunais religiosos nos territórios palestinos que não completem nenhum procedimento legal de casamento até que os futuros cônjuges entreguem um documento do Ministério da Saúde que especifique que não são portadores do vírus A (H1N1).
Tamimi disse que a decisão tem por objetivo impedir a expansão do vírus na Cisjordânia.
O Ministério da Saúde neste território, controlado pela ANP, divulgou nesta terça-feira dois novos casos de gripe suína. O governo local registra assim 69 casos de gripe suína nos territórios palestinos.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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