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30/06/2003
-
16h30
A presidente do Conselho de Ministros do Peru, Beatriz Merino, comprometeu-se hoje, ao assumir suas funções, a atuar com austeridade e firmeza ''num país violentado pela fome'', e advertiu que combaterá as desigualdades, os privilégios e o desperdício de recursos.
Merino, a primeira mulher a assumir o cargo na vida republicana do Peru, destacou que tem pela frente uma tarefa complexa, que deve ser exercida com ''austeridade, disciplina e firmeza num momento particularmente difícil''.
''Cabe-nos trabalhar em busca do desenvolvimento econômico'', disse, acrescentando que seu objetivo será ''contribuir para a consolidação do regime democrático''.
''Recebo o cargo comprometida a trabalhar com esmero para que esta sociedade elimine a desigualdade de oportunidades, mas também os privilégios e o desperdício de nossos recursos'', destacou.
Merino preside o terceiro gabinete do presidente Alejandro Toledo. Advogada independente, foi chefe da Superintendência Nacional de Administração Tributária.
Formada pela universidade peruana de San Marcos, obteve posteriormente um mestrado em Direito na Universidade de Harvard, graduando-se em Tributação e Economia na London School of Economics.
Merino foi senadora pela Frente Democrática (Fredemo) entre 1990 e 1992, até o fechamento do Congresso pelo ex-presidente Alberto Fujimori. O Fredemo foi liderado pelo escritor Mario Vargas Llosa, que perdeu as presidenciais para Fujimori.
Ela foi congressista durante o segundo governo Alberto Fujimori (1995-2000) pelo partido da Frente Independente Moralizadora (FIM).
É também membro do Diálogo Interamericano, um fórum de pesquisa e propostas políticas no hemisfério ocidental, com sede em Washington.
Merino também trabalhou para o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) como diretora do Programa para a Liderança da Mulher, dedicado a financiar projetos para reafirmar os direitos da mulher na América Latina.
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Nova presidente do gabinete peruano defende luta contra privilégios
da France Presse, em LimaA presidente do Conselho de Ministros do Peru, Beatriz Merino, comprometeu-se hoje, ao assumir suas funções, a atuar com austeridade e firmeza ''num país violentado pela fome'', e advertiu que combaterá as desigualdades, os privilégios e o desperdício de recursos.
Merino, a primeira mulher a assumir o cargo na vida republicana do Peru, destacou que tem pela frente uma tarefa complexa, que deve ser exercida com ''austeridade, disciplina e firmeza num momento particularmente difícil''.
''Cabe-nos trabalhar em busca do desenvolvimento econômico'', disse, acrescentando que seu objetivo será ''contribuir para a consolidação do regime democrático''.
''Recebo o cargo comprometida a trabalhar com esmero para que esta sociedade elimine a desigualdade de oportunidades, mas também os privilégios e o desperdício de nossos recursos'', destacou.
Merino preside o terceiro gabinete do presidente Alejandro Toledo. Advogada independente, foi chefe da Superintendência Nacional de Administração Tributária.
Formada pela universidade peruana de San Marcos, obteve posteriormente um mestrado em Direito na Universidade de Harvard, graduando-se em Tributação e Economia na London School of Economics.
Merino foi senadora pela Frente Democrática (Fredemo) entre 1990 e 1992, até o fechamento do Congresso pelo ex-presidente Alberto Fujimori. O Fredemo foi liderado pelo escritor Mario Vargas Llosa, que perdeu as presidenciais para Fujimori.
Ela foi congressista durante o segundo governo Alberto Fujimori (1995-2000) pelo partido da Frente Independente Moralizadora (FIM).
É também membro do Diálogo Interamericano, um fórum de pesquisa e propostas políticas no hemisfério ocidental, com sede em Washington.
Merino também trabalhou para o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) como diretora do Programa para a Liderança da Mulher, dedicado a financiar projetos para reafirmar os direitos da mulher na América Latina.
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