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04/07/2003
-
15h17
O papa João Paulo 2º conversou hoje por longo tempo em latim no Vaticano com o novo embaixador da Coréia do Sul ante a Santa Sé e lamentou a "penosa divisão" existente entre as duas Coréias.
O novo embaixador, Youm Seoung, professor de literatura e diretor do Instituto Coreano de Estudos Gregos e Romanos, apresentou as credenciais em latim, o que motivou a resposta do Santo Padre no idioma oficial da Igreja Católica.
Falando no idioma que estudou desde a juventude, o papa evocou a divisão da península Coreana em dois países --Coréia do Norte e Coréia do Sul.
"Os sentimentos hostis que enfrentam os dois países são motivo de preocupação", afirmou o papa.
"Os acordos assinados até agora confirmam que existe uma vontade sincera na busca de soluções pacíficas, dentro do respeito mútuo", destacou o papa.
"Isso é positivo para a reconciliação entre os dois países e para a estabilidade de toda a região", continuou.
O papa pediu em latim que os dois países prossigam buscando "a eliminação progressiva, equilibrada e verificável das armas de destruição em massa, em particular, das nucleares".
Suas palavras foram: "Armamenta atque potissimum atomica arma gradatim, auquabiliter et comprobabiliter deleanture".
Especial
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Papa conversa em latim com embaixador da Coréia do Sul
da France Presse, na Cidade do VaticanoO papa João Paulo 2º conversou hoje por longo tempo em latim no Vaticano com o novo embaixador da Coréia do Sul ante a Santa Sé e lamentou a "penosa divisão" existente entre as duas Coréias.
O novo embaixador, Youm Seoung, professor de literatura e diretor do Instituto Coreano de Estudos Gregos e Romanos, apresentou as credenciais em latim, o que motivou a resposta do Santo Padre no idioma oficial da Igreja Católica.
Reuters - 30.jul.2002 |
João Paulo 2º, 83, no Vaticano |
"Os sentimentos hostis que enfrentam os dois países são motivo de preocupação", afirmou o papa.
"Os acordos assinados até agora confirmam que existe uma vontade sincera na busca de soluções pacíficas, dentro do respeito mútuo", destacou o papa.
"Isso é positivo para a reconciliação entre os dois países e para a estabilidade de toda a região", continuou.
O papa pediu em latim que os dois países prossigam buscando "a eliminação progressiva, equilibrada e verificável das armas de destruição em massa, em particular, das nucleares".
Suas palavras foram: "Armamenta atque potissimum atomica arma gradatim, auquabiliter et comprobabiliter deleanture".
Especial
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