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16/07/2009 - 09h27

Diretor da agência nuclear pede retomada do diálogo com Coreia do Norte

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da Efe

Nesta quinta-feira, o novo diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o japonês Yukiya Amano, eleito após diversas rodadas de impasse no pleito, disse esperar que o diálogo de seis lados pela desnuclearização da Coreia do Norte seja retomado "o mais rápido possível" e que os inspetores nucleares possam voltar ao país.

O processo de diálogo de seis lados é uma iniciativa internacional na qual participam as duas Coreias, Estados Unidos, Japão, China e Rússia, e que tem como objetivo a desnuclearização da península coreana. O tema ganhou ainda mais atenção nos últimos meses com diversos testes de mísseis e um teste nuclear realizados por Pyongyang.

Em sua primeira viagem ao Japão depois da eleição, Amano afirmou ainda que estuda "com muita atenção" a proposta do presidente americano, Barack Obama, de organizar a primeira cúpula global sobre segurança nuclear em Washington em março do ano que vem.

"Esperamos que o diálogo de seis lados seja retomado o mais rápido possível e que se chegue a um acordo para que a AIEA assuma o importante papel de verificar [a desnuclearização norte-coreana", disse Amano, citado pela agência local Kyodo.

A Coreia do Norte anunciou em abril que abandonava as negociações para sua desnuclearização em protesto à condenação do Conselho de Segurança das Nações Unidas contra o lançamento de um foguete de longo alcance no mesmo mês.

Em 25 de maio, o regime comunista fez seu segundo teste nuclear desde 2006.

O diplomata japonês foi eleito no último dia 2 como o primeiro diretor asiático da AIEA, em substituição do egípcio Mohamed ElBaradei, que deixa o cargo em novembro após 12 anos à frente da entidade.

Comentários dos leitores
J. R. (1159) 21/11/2009 17h42
J. R. (1159) 21/11/2009 17h42
Logo se vê que Israel encontrou um adversário à altura no O.M., pois contesta até mesmo que o Irã lance um satélite em 2011 acusando o mesmo de propósito de espionagem. Interessante, e não tem nenhum prêmio nobel no Irã, cadê o nobel como fator determinante de supremacia racial? Talvez a auto-premiação não seja uma coisa boa afinal ... sem opinião
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eduardo de souza (480) 13/11/2009 13h12
eduardo de souza (480) 13/11/2009 13h12
A coréia do Norte esta certíssima, não dorme enquanto o inimigo esta acordado. Se querem retirar do mundo as armas nucleares comecem com quem tem. Eua e sua compania estão armados até os dentes. Principalmente o Eua mostra que usa bombas nucleares mesmo, e o Japão que se cuide, esta abrigando dentro de sí, o maior trairá que existe. Aqui no Brasil já fomos alvo de ataques pequenos, com outros tipos de armas, o ideal seríamos ter bombas nucleares, caso fossemos atacados de forma mais brutal. Pela liberdade de defesa, quem possui armas nucleares, não podem se intrometer com aqueles que querem possuir também. 1 opinião
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J. R. (1159) 01/11/2009 06h50
J. R. (1159) 01/11/2009 06h50
O impositivo acordo que FHC aderiu para nosso país nos tira do alvo do clube nuclear, controlado pelos nazisionistas do eixo que dominam o mundo. Agora dizem que nem mesmo a proibição de armas nucleares prevista na constituição é suficiente, a intromissão começa a passar dos limites. Qualquer reação ou declaração, como foi a do Bolsonaro para construir bomba, constitui um argumento para o início de uma perseguição, que o Brasil já foi alvo anteriormente, por parte do "não tão aliado assim" U-S-A; de maneira que as autoridades brasileiras devem evitar declarações polêmicas que sirvam de "carvão" para os "candinhas" da AIEA prejudicarem nosso país. "Brasil é pressionado a aceitar inspeções intrusivas a programa nuclear." 56 opiniões
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