Publicidade
Publicidade
09/07/2003
-
16h20
As finanças da Santa Sé estão de novo no vermelho devido aos gastos da Cúria Romana, que pelo segundo ano consecutivo pesam sobre a economia da administração, informou hoje o Vaticano.
O ministro das Finanças do papa João Paulo 2º, cardeal Sérgio Sebastiani, apresentou na segunda-feira (7) o balanço consolidado de 2002 aos cardeais do Conselho encarregado de problemas econômicos da Santa Sé.
O saldo negativo foi de 13.506.722 euros (R$ 44 milhões, aproximadamente). Um ano antes, as contas também ficaram no vermelho em 3.474.000 euros. (R$ 11,3 milhões, aproximadamente).
A Santa Sé gastou 230.081.756 de euros (R$ 748, aproximadamente) em 2002 (200.371.000 de euros em 2001, R$ 650, aproximadamente) para a gestão do aparelho administrativo, que emprega 2.659 pessoas: 744 eclesiásticos, 351 religiosos, 1564 laicos e 892 aposentados.
A receita alcançou a soma de 216.575.034 de euros (R$ 700 milhões, aproximadamente) em 2002 (196.897.000 de euros em 2001. R$ 640 mi, aproximadamente). Segundo o cardeal Sebastiani, o resultado negativo foi em parte causado por uma entrada menor de doações, pela compra de novas sedes para a nunciatura ou embaixadas para o governo central da Igreja.
O déficit da Rádio Vaticano também pesou sobre as finanças da Igreja, sobretudo os gastos com os 1.511 funcionários da emissora, na maioria laicos.
As doações pessoais ao papa subiram 1,80%. Antes dos últimos dois saldos negativos nas contas, o Vaticano passara oito anos no azul.
Os fiéis de todo mundo ofertaram 43.659.186 de euros (R$ 142 mi, aproximadamente) em 2002 a João Paulo 2º, que destinou o dinheiro a comunidades carentes do terceiro mundo afetadas por conflitos ou calamidades naturais.
Especial
Leia outras notícias sobre o papa João Paulo 2º
Santa Sé fica no vermelho pelo segundo ano consecutivo
da France Presse, no VaticanoAs finanças da Santa Sé estão de novo no vermelho devido aos gastos da Cúria Romana, que pelo segundo ano consecutivo pesam sobre a economia da administração, informou hoje o Vaticano.
O ministro das Finanças do papa João Paulo 2º, cardeal Sérgio Sebastiani, apresentou na segunda-feira (7) o balanço consolidado de 2002 aos cardeais do Conselho encarregado de problemas econômicos da Santa Sé.
O saldo negativo foi de 13.506.722 euros (R$ 44 milhões, aproximadamente). Um ano antes, as contas também ficaram no vermelho em 3.474.000 euros. (R$ 11,3 milhões, aproximadamente).
A Santa Sé gastou 230.081.756 de euros (R$ 748, aproximadamente) em 2002 (200.371.000 de euros em 2001, R$ 650, aproximadamente) para a gestão do aparelho administrativo, que emprega 2.659 pessoas: 744 eclesiásticos, 351 religiosos, 1564 laicos e 892 aposentados.
A receita alcançou a soma de 216.575.034 de euros (R$ 700 milhões, aproximadamente) em 2002 (196.897.000 de euros em 2001. R$ 640 mi, aproximadamente). Segundo o cardeal Sebastiani, o resultado negativo foi em parte causado por uma entrada menor de doações, pela compra de novas sedes para a nunciatura ou embaixadas para o governo central da Igreja.
O déficit da Rádio Vaticano também pesou sobre as finanças da Igreja, sobretudo os gastos com os 1.511 funcionários da emissora, na maioria laicos.
As doações pessoais ao papa subiram 1,80%. Antes dos últimos dois saldos negativos nas contas, o Vaticano passara oito anos no azul.
Os fiéis de todo mundo ofertaram 43.659.186 de euros (R$ 142 mi, aproximadamente) em 2002 a João Paulo 2º, que destinou o dinheiro a comunidades carentes do terceiro mundo afetadas por conflitos ou calamidades naturais.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
