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22/07/2009 - 13h58

Primeiro-ministro de Israel nega querer acabar com muro da Cisjordânia

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da Folha Online

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou nesta quarta-feira que não tem intenção de desmantelar o muro de separação erguido na Cisjordânia porque o considera um "componente crítico para a segurança de Israel".

"Ouço as pessoas dizerem que, devido ao fato de que a situação está mais calma, a barreira pode ser tirada. Em absoluto, meus amigos: está tranquila porque temos a barreira", afirmou Netanyahu em pronunciamento no Knesset (o Parlamento de Israel). "É graças à barreira e à certa melhora na ação dos serviços de segurança palestinos que a situação se tranquiliza. A barreira será mantida".

Informações que surgiram na i israelense indicam que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) pediu ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que pressione Israel para terminar com o muro, alegando que a situação de segurança na Cisjordânia teve melhora considerável.

Netanyahu disse no Parlamento que o muro tem o crédito de ter restaurado a segurança; impedido a entrada de terroristas suicidas nas cidades israelenses e que, como resultado disso, deve continuar. Reconheceu, porém, "certa melhora na atuação de organismos de segurança palestinos e lhe damos boas-vindas". "Mas a barreira é importante."

Em 9 de julho passado, completou-se cinco anos desde que a Corte Internacional de Justiça (CIJ) declarou ilegal o muro de separação que Israel ergue na Cisjordânia e cuja construção segue adiante, apesar dos protestos dos palestinos e de vários organismos internacionais.

O governo israelense começou o projeto em 2002, com o objetivo de impedir a infiltração de terroristas em Israel ou nos assentamentos judaicos, mas a obra sempre esteve em meio à polêmica e provoca muitas críticas internacionais, assim como devastadoras consequências sobre a população palestina.

Os palestinos qualificam a barreira de "muro do apartheid" e alegam que tem como objetivo retirar suas terras e impedir um futuro Estado viável.

Com Efe e France Presse

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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