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Reino Unido retira parte de suas tropas no Iraque nesta semana
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da Efe, em Londres
Seis anos depois da invasão do Iraque, o Reino Unido fará a retirada de boa parte de suas tropas até o próximo dia 31, quando começará uma polêmica investigação sobre o envolvimento do país europeu nesta guerra.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, anunciou em dezembro passado durante uma visita ao Iraque a retirada das forças do Reino Unido, que finalizaram sua missão em 31 de maio deste ano.
Naquele momento, o Reino Unido mantinha cerca de quatro mil militares confinados em uma base militar a 20 quilômetros ao oeste da cidade de Basra, após ceder o controle da segurança da província de mesmo nome às forças iraquianas no ano passado.
Desse contingente, apenas 400 soldados ficarão no Iraque a pedido das autoridades iraquianas, a fim de auxiliar na formação militar das tropas do país árabe.
Desde 20 de março de 2003, quando a coalizão liderada pelos Estados Unidos atacou o Iraque para derrubar o ditador Saddam Hussein, 179 militares do Reino Unido morreram em terras iraquianas.
A retirada militar abre caminho para a investigação sobre a participação do Reino Unido na guerra, o que foi anunciado por Gordon Brown em junho no Parlamento.
Inicialmente, Brown afirmou que a investigação aconteceria a portas fechadas para não comprometer a segurança nacional, mas teve que ceder a divulgá-la parcialmente após as pressões da oposição, dos militares e das famílias dos soldados mortos.
Após sair do Iraque, o Reino Unido concentrará seus esforços bélicos no Afeganistão, onde 189 membros das Forças Armadas do país europeu morreram desde a invasão da coalizão liderada pelos EUA em novembro de 2001.
Na sexta-feira passada, o ministro da Defesa do Reino Unido, Bob Ainsworth, anunciou o envio de mais 125 militares ao Afeganistão para manter o nível das tropas, após o aumento no número de mortos e feridos nas últimas semanas.
Segundo o ministro, o Governo do Reino Unido pretende deixar um contingente de quase nove mil soldados no país centro-asiático como parte da Isaf (Força Internacional de Assistência à Segurança, na sigla em inglês) da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no Afeganistão.
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Para qual novo ataque elas serão encaminhada? Haiti? Venezuela? Ou até mesmo a costa norte do Brasil?
Um país que tem seu orçamento de 1 trilhão de dolares, num único ano, voltado ao segmento militar, não conduz para casa seus investimentos.
Fica fácil de saber quem será a próxima vítima, basta acompanhar o "atraque" dos navios, XEQUE!!!
Iêmem e Somália sao postos avançados que garantem o domínio do estreito e o controle dos navios petroleiros.
Como disse, ficará fácil de saber quem será...
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Agora que eu quero ver, a comissão de Haia, solicitar busca e captura dos principais responsáveis pelo genocídio Iraquiano na invasão a quasi 10 anos. Pois Haia, sempre esteve a frente dos direitos humanos, casando & julgando ditadores, etc.
Agora que vão mexer com a Super Potência EUA, quero ver se tem COJONES??????
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