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15/07/2003
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23h36
O Exército brasileiro informou hoje que o incidente ocorrido ontem, na fronteira com o Peru, já está superado, segundo um comunicado.
O incidente teve início quando um grupo de índios mayurunas tomou um lote de madeiras em território brasileiro, o que motivou um pedido de ajuda das autoridades peruanas para o 1º Pelotão Especial de Fronteira do Exército brasileiro, em Palmeiras do Javari (Amazonas).
Como o comandante da unidade se recusou a intervir no problema, dois agentes do Inrena (órgão peruano correspondente ao Ibama) e um policial peruano prenderam vários índios mayurunas e dois agentes da Funai que navegavam pelas águas do rio Javari.
Os presos foram levados para Angamos, localidade peruana à margem do Javari, onde os peruanos libertaram o grupo, após a intervenção do embaixador brasileiro em Lima.
Seguindo a orientação do Ibama, o Exército desencadeou uma operação para levar a madeira cortada ilegalmente para a sede do Batalhão de Tabatinga (Amazonas), mas quando as toras seguiam pelo Javari, vários populares liderados pela ex-governadora do Departamento peruano de Loreto tentaram impedir a passagem do comboio, na altura de Angamos.
O incidente foi contornado e o comboio com a madeira segue em direção a Tabatinga, revelou o Exército.
Exército brasileiro afirma que incidente com Peru foi superado
da France Presse, em BrasíliaO Exército brasileiro informou hoje que o incidente ocorrido ontem, na fronteira com o Peru, já está superado, segundo um comunicado.
O incidente teve início quando um grupo de índios mayurunas tomou um lote de madeiras em território brasileiro, o que motivou um pedido de ajuda das autoridades peruanas para o 1º Pelotão Especial de Fronteira do Exército brasileiro, em Palmeiras do Javari (Amazonas).
Como o comandante da unidade se recusou a intervir no problema, dois agentes do Inrena (órgão peruano correspondente ao Ibama) e um policial peruano prenderam vários índios mayurunas e dois agentes da Funai que navegavam pelas águas do rio Javari.
Os presos foram levados para Angamos, localidade peruana à margem do Javari, onde os peruanos libertaram o grupo, após a intervenção do embaixador brasileiro em Lima.
Seguindo a orientação do Ibama, o Exército desencadeou uma operação para levar a madeira cortada ilegalmente para a sede do Batalhão de Tabatinga (Amazonas), mas quando as toras seguiam pelo Javari, vários populares liderados pela ex-governadora do Departamento peruano de Loreto tentaram impedir a passagem do comboio, na altura de Angamos.
O incidente foi contornado e o comboio com a madeira segue em direção a Tabatinga, revelou o Exército.
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