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18/07/2003
-
07h56
da Folha Online
O Senado dos Estados Unidos aprovou ontem, por unanimidade, a concessão de US$ 368 bilhões (R$ 1 trilhão, aproximadamente) para modernizar as instalações militares e aumentar em 4,1% o pagamento do pessoal militar.
A iniciativa, que passa a valer em outubro (início do ano fiscal 2004), não inclui fundos para as operações desenvolvidas no Iraque e Afeganistão. Estes gastos devem ser incluídos em projeto separado, disseram os legisladores.
Em maio, o Senado norte-americano aprovou por maioria esmagadora (98-1) o projeto de orçamento do Pentágono de US$ 400,5 bilhões (R$ 1,1 trilhão, aproximadamente) para o próximo ano fiscal.
O projeto também contém uma verba para melhorar as condições de vida dos militares.
O único voto contra foi o do senador democrata Robert Byrd, da Virgínia Ocidental, que fez um mordaz ataque no plenário ao aumento do orçamento militar, num momento em que os Estados Unidos se afirmam como a única superpotência mundial.
Senado e Câmara dos deputados rejeitaram, por uma estreita margem, a emenda que permitia o aborto de mulheres alistadas nas próprias bases militares.
Em outro tema polêmico, o Senado rejeitou uma emenda apresentada pela senadora da Califórnia Dianne Feinstein para manter por dez anos a proibição de pesquisas sobre armas nucleares táticas, o que desencadeou um acalorado debate e denúncias contra a política de defesa e segurança do governo federal.
Os adversários alertaram que a criação de novas armas nucleares táticas pode disparar uma perigosa corrida armamentista. Já os que apóiam a pesquisa sobre estas armas afirmaram, por sua vez, que elas podem ser importantes no futuro para combater novas ameaças à segurança do mundo.
Especial
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Senado dos EUA aprova US$ 368 bi para Forças Armadas
da France Presse, em Washingtonda Folha Online
O Senado dos Estados Unidos aprovou ontem, por unanimidade, a concessão de US$ 368 bilhões (R$ 1 trilhão, aproximadamente) para modernizar as instalações militares e aumentar em 4,1% o pagamento do pessoal militar.
A iniciativa, que passa a valer em outubro (início do ano fiscal 2004), não inclui fundos para as operações desenvolvidas no Iraque e Afeganistão. Estes gastos devem ser incluídos em projeto separado, disseram os legisladores.
Em maio, o Senado norte-americano aprovou por maioria esmagadora (98-1) o projeto de orçamento do Pentágono de US$ 400,5 bilhões (R$ 1,1 trilhão, aproximadamente) para o próximo ano fiscal.
O projeto também contém uma verba para melhorar as condições de vida dos militares.
O único voto contra foi o do senador democrata Robert Byrd, da Virgínia Ocidental, que fez um mordaz ataque no plenário ao aumento do orçamento militar, num momento em que os Estados Unidos se afirmam como a única superpotência mundial.
Senado e Câmara dos deputados rejeitaram, por uma estreita margem, a emenda que permitia o aborto de mulheres alistadas nas próprias bases militares.
Em outro tema polêmico, o Senado rejeitou uma emenda apresentada pela senadora da Califórnia Dianne Feinstein para manter por dez anos a proibição de pesquisas sobre armas nucleares táticas, o que desencadeou um acalorado debate e denúncias contra a política de defesa e segurança do governo federal.
Os adversários alertaram que a criação de novas armas nucleares táticas pode disparar uma perigosa corrida armamentista. Já os que apóiam a pesquisa sobre estas armas afirmaram, por sua vez, que elas podem ser importantes no futuro para combater novas ameaças à segurança do mundo.
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