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19/07/2003
-
21h57
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, pode aparecer na televisão amanhã para falar sobre a morte do especialista em armas biológicas, David Kelly, 59 anos.
Kelly aparentemente se matou cortando seu pulso esquerdo, afirmou hoje a polícia britânica, em um caso que provocou uma crise no governo do Reino Unido sobre o uso de informações duvidosas para justificar a Guerra do Iraque.
A expectativa é que Blair fale sobre um tema em um programa da TV inglesa. Durante o dia, o primeiro-ministro, que visitava o Japão, evitou falar sobre o assunto.
Kelly foi apontado pelo ministério como a possível fonte da reportagem da rede BBC que levantou suspeitas de que o governo teria dado uma dimensão exagerada a informações dos serviços de inteligência incluídas num dossiê sobre armas do Iraque.
A mulher de Kelly disse que ele sentiu uma pressão enorme quando foi chamado para prestar depoimento em um comitê no Parlamento, em que negou que seria a fonte que o governo estaria tentando encontrar.
Com agências internacionais
Blair pode aparecer na TV para falar sobre morte de Kelly
da Folha OnlineO primeiro-ministro britânico, Tony Blair, pode aparecer na televisão amanhã para falar sobre a morte do especialista em armas biológicas, David Kelly, 59 anos.
Kelly aparentemente se matou cortando seu pulso esquerdo, afirmou hoje a polícia britânica, em um caso que provocou uma crise no governo do Reino Unido sobre o uso de informações duvidosas para justificar a Guerra do Iraque.
A expectativa é que Blair fale sobre um tema em um programa da TV inglesa. Durante o dia, o primeiro-ministro, que visitava o Japão, evitou falar sobre o assunto.
Kelly foi apontado pelo ministério como a possível fonte da reportagem da rede BBC que levantou suspeitas de que o governo teria dado uma dimensão exagerada a informações dos serviços de inteligência incluídas num dossiê sobre armas do Iraque.
A mulher de Kelly disse que ele sentiu uma pressão enorme quando foi chamado para prestar depoimento em um comitê no Parlamento, em que negou que seria a fonte que o governo estaria tentando encontrar.
Com agências internacionais
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