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22/07/2003
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22h35
A Corte de Apelações de Santiago analisará no próximo dia 6 de agosto um novo pedido de perda de imunidade do ex-ditador chileno Augusto Pinochet, informaram hoje fontes do tribunal.
A decisão ocorre depois de o juiz Juan Guzmán Tapia, que analisa mais de 300 ações contra Pinochet, acolher na quinta-feira (17) uma petição do Partido Comunista para privar Pinochet de sua imunidade, pelo desaparecimento de dez dirigentes do PC em 1976.
Na audiência, em que se verificará a relação do caso, vão atuar os advogados Pablo Rodríguez, defensor de Pinochet, e Eduardo Contreras, representante do Partido Comunista, cuja cúpula na clandestinidade foi sequestrada e hoje engrossa a lista de 1.198 detidos desaparecidos durante a ditadura militar.
Pinochet enfrentou um primeiro julgamento de perda de imunidade a partir de 6 de março de 2000, quando o juiz Guzmán pediu aos tribunais o fim de sua imunidade como senador vitalício, três dias após a volta do general de Londres, onde esteve preso durante 17 meses, quando o juiz espanhol Baltasar Garzón tentou sem sucesso obter sua extradição.
Justiça chilena vai rever imunidade de Pinochet
da France Presse, em SantiagoA Corte de Apelações de Santiago analisará no próximo dia 6 de agosto um novo pedido de perda de imunidade do ex-ditador chileno Augusto Pinochet, informaram hoje fontes do tribunal.
A decisão ocorre depois de o juiz Juan Guzmán Tapia, que analisa mais de 300 ações contra Pinochet, acolher na quinta-feira (17) uma petição do Partido Comunista para privar Pinochet de sua imunidade, pelo desaparecimento de dez dirigentes do PC em 1976.
Na audiência, em que se verificará a relação do caso, vão atuar os advogados Pablo Rodríguez, defensor de Pinochet, e Eduardo Contreras, representante do Partido Comunista, cuja cúpula na clandestinidade foi sequestrada e hoje engrossa a lista de 1.198 detidos desaparecidos durante a ditadura militar.
Pinochet enfrentou um primeiro julgamento de perda de imunidade a partir de 6 de março de 2000, quando o juiz Guzmán pediu aos tribunais o fim de sua imunidade como senador vitalício, três dias após a volta do general de Londres, onde esteve preso durante 17 meses, quando o juiz espanhol Baltasar Garzón tentou sem sucesso obter sua extradição.
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