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04/08/2009 - 15h08

Após receber Zelaya, presidente do México pressiona governo interino

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da Efe, no México

O presidente de México, Felipe Calderón, pediu nesta terça-feira ao governo interino de Honduras que aceite o Acordo de San José, plano do mediador da crise, o presidente da Costa Rica, Oscar Arias, para solucionar a crise causada pela deposição do presidente Manuel Zelaya, em 28 de junho passado.

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Após receber a visita de Zelaya, Calderón se comprometeu a respaldar "com firmeza" o processo de diálogo para que tenha êxito. "Hoje e sempre rechaçamos de maneira energética qualquer tentativa de voltar ao passado autoritário que tanto fez mal a nossas nações", disse o mexicano, em entrevista coletiva com Zelaya.

O presidente interino, Roberto Micheletti, ressaltou nesta segunda-feira que Zelaya nunca poderá voltar ao poder --questão central do plano de Arias. Já o Zelaya afirma que aceitará o plano de mediação desde que inclua sua restituição imediata.

"Exigimos, desde logo, ao grupo interino no poder em Honduras que aceite as condições do Plano Arias para que se restabeleça imediatamente a legalidade e a constitucionalidade", disse Calderón.

Calderón deu seu apoio ao plano também como secretário-geral do Grupo do Rio, que o México preside atualmente.

Zelaya chegou ao país ao lado de sua chanceler, Patricia Rodas e o ministro da Presidência, Enrique Flores Lazo. O presidente interino reuniu-se ainda com a embaixadora de Honduras no México, Rosalinda Bueso, e os ministros de Cultura, Educação e Finanças, Rodolfo Pastor, Marlon Brevé Reyes e Rebeca Patricia Santos, respectivamente. Os três estão em território mexicano desde o começo da crise.

Ao término da visita ao México, Zelaya pode seguir ao Brasil. Ele foi convidado a visitar o país no próximo dia 12 em uma viagem na qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ressaltar mais uma vez o apoio à sua restituição.

Comentários dos leitores
Luciano Filgueiras (94) 02/02/2010 17h52
Luciano Filgueiras (94) 02/02/2010 17h52
Sobre o comentário do nosso estimado Diplomata, dizendo ele, que o nosso país inspira o desarmamento mundial; apenas brinco: "Nosso Amorim é um gozador!... sem opinião
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sebastião chaves (9) 02/02/2010 15h19
sebastião chaves (9) 02/02/2010 15h19
como tem pirado escrevendo e enviando os seus comentários. os textos chegam ser manifestações de humorismo involuntário.
Peço àqueles que discordam das bobagens escritas, sejam condescentes com os pirados da silva.
Pai, perdoi, eles não sabem o que escrevem. Descansem em paz, pirados.
sem opinião
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John Reed (41) 02/02/2010 03h21
John Reed (41) 02/02/2010 03h21
A realidade é inexorável.
Ideologias fajutas não passam de blá-blá-blá porque são míopes para enxergar qualquer coisa. Mas certamente não querem ver nada porque acham que já pensaram em tudo. Aí quando a realidade contraria a 'verdade' ideológica as coisas começam a ficar violentas.
Já viu uma criança contrariada? Pois é. Parece que o brinquedo favorito do Coronel Presidente Hugo Chávez se recusa a funcionar como ele deseja. E isso acaba refletindo em alguns nesse fórum, que contrariados produzem textos violentos tanto no estilo quanto no conteúdo.
Uma política carioca, médica, disse (isso ninguém me contou), no ocaso dos países comunista pós Muro, que o ideal e modelo de país a ser seguido eram os da Albânia. Caramba! Isso tem 20 anos.
É pra dar medo: o que a crença em ideologias ou dogmas pode fazer com uma pessoa culta e inteligente. Como já disse, a realidade é desagradavelmente real para alguns.
2 opiniões
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