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Honduras diz esperar que missão da OEA ajude a normalizar relações
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da Efe, em Tegucigalpa
O governo interino hondurenho afirmou neste sábado que espera que a missão da OEA (Organização dos Estados Americanos) que visitará o país na próxima semana contribua para normalizar as relações com os Estados-membros do organismo. Honduras foi suspensa da OEA por não reinstalar o presidente Manuel Zelaya, após o golpe de 28 de junho que o destituiu.
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Diante da pergunta de sobre qual é o maior êxito que o governo espera da visita, o chanceler Carlos López expressou à imprensa: "a normalização de relações com cada um dos governos" que integram a OEA.
Uma delegação de seis chanceleres, o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, e outros funcionários desse organismo chegará a Tegucigalpa na próxima terça-feira. Insulza disse neste sábado (8) que a delegação de seis chanceleres "não vai com o objetivo de impor uma posição, mas dialogar sobre o Acordo de San José".
O objetivo da delegação é assim convencer o presidente interino hondurenho, Roberto Micheletti, a aceitar a acordo promovido pelo presidente da Costa Rica, Óscar Arias, mediador no conflito, e cujo principal ponto é o retorno de Zelaya ao poder.
A visita, cuja agenda ainda está em preparação, "é uma oportunidade para trocar e nos aproximar mais com os representantes de outros governos em nível de chanceleres", disse López.
"O que antecipo é que vamos continuar promovendo a normalização de relações diplomáticas e de cooperação desses governos e o de Honduras", disse.
"Acho que já está se esclarecendo a situação" que cercou a expulsão de Zelaya, 'e que não há mais razão para estar sendo vítimas de uma surpresa midiática e de uma campanha que deu lugar à suspensão de Honduras na OEA", em 4 de julho.
Micheletti afirma que não houve golpe de Estado contra Zelaya, mas uma "substituição constitucional", pois o deposto presidente foi derrubado por um mandato judicial e, posteriormente, o Parlamento o designou como governante.
Neste sentido, López insistiu em que o governo de Micheletti não considera necessário ser reconhecido pela comunidade internacional.
"Não se trata de reconhecer, mas de continuar relações que existiam antes de 28 de junho, porque aqui não houve ruptura da ordem constitucional, simplesmente é uma mudança na titularidade do poder Executivo", disse o chanceler.
"Todos os poderes constitucionais estão em seu lugar" e "funcionando normalmente", argumentou.
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Peço àqueles que discordam das bobagens escritas, sejam condescentes com os pirados da silva.
Pai, perdoi, eles não sabem o que escrevem. Descansem em paz, pirados.
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Ideologias fajutas não passam de blá-blá-blá porque são míopes para enxergar qualquer coisa. Mas certamente não querem ver nada porque acham que já pensaram em tudo. Aí quando a realidade contraria a 'verdade' ideológica as coisas começam a ficar violentas.
Já viu uma criança contrariada? Pois é. Parece que o brinquedo favorito do Coronel Presidente Hugo Chávez se recusa a funcionar como ele deseja. E isso acaba refletindo em alguns nesse fórum, que contrariados produzem textos violentos tanto no estilo quanto no conteúdo.
Uma política carioca, médica, disse (isso ninguém me contou), no ocaso dos países comunista pós Muro, que o ideal e modelo de país a ser seguido eram os da Albânia. Caramba! Isso tem 20 anos.
É pra dar medo: o que a crença em ideologias ou dogmas pode fazer com uma pessoa culta e inteligente. Como já disse, a realidade é desagradavelmente real para alguns.
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