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31/07/2003
-
15h29
O ministro francês das Relações Exteriores, Dominique de Villepin, apresentou hoje desculpas ao colega brasileiro Celso Amorim pela maneira como foi realizada a operação, no Brasil, para resgatar a ex-candidata presidencial colombiana, de nacionalidade também francesa, Ingrid Betancourt.
O ministro francês, que conversou hoje com Amorim sobre o assunto, "lamenta por não ter podido entrar em contato antes, como gostaria o chanceler Amorim, e pela situação embaraçosa que isso teria causado às autoridades brasileiras", assegurou o comunicado da chancelaria francesa.
Villepin "citou as condições de urgência que levaram ao envio de missão médica a Manaus [Amazonas]" e "garantiu" a seu colega brasileiro "sua vontade de evitar situações parecidas, no futuro".
Pouco antes, o governo do Brasil havia anunciado insatisfação com as explicações da França sobre a malograda operação para libertar a ex-candidata presidencial, segundo o Ministério das Relações Exteriores.
Um avião militar francês pousou no dia 9 de julho em Manaus com 11 pessoas a bordo, entre elas o chefe adjunto de gabinete de Dominiquie de Villepin, Pierre Henri Guignard.
Quatro membros da equipe deslocaram-se depois, em táxi aéreo, para perto da fronteira colombiana onde esperaram, em vão, durante 24 horas, a libertação de Ingrid Betancourt.
A equipe deixou o Brasil no dia 13 de julho por insistência das autoridades brasileiras.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
França apresenta desculpas ao Brasil pelo caso Ingrid Betancourt
da France Presse, em ParisO ministro francês das Relações Exteriores, Dominique de Villepin, apresentou hoje desculpas ao colega brasileiro Celso Amorim pela maneira como foi realizada a operação, no Brasil, para resgatar a ex-candidata presidencial colombiana, de nacionalidade também francesa, Ingrid Betancourt.
O ministro francês, que conversou hoje com Amorim sobre o assunto, "lamenta por não ter podido entrar em contato antes, como gostaria o chanceler Amorim, e pela situação embaraçosa que isso teria causado às autoridades brasileiras", assegurou o comunicado da chancelaria francesa.
Villepin "citou as condições de urgência que levaram ao envio de missão médica a Manaus [Amazonas]" e "garantiu" a seu colega brasileiro "sua vontade de evitar situações parecidas, no futuro".
Pouco antes, o governo do Brasil havia anunciado insatisfação com as explicações da França sobre a malograda operação para libertar a ex-candidata presidencial, segundo o Ministério das Relações Exteriores.
Um avião militar francês pousou no dia 9 de julho em Manaus com 11 pessoas a bordo, entre elas o chefe adjunto de gabinete de Dominiquie de Villepin, Pierre Henri Guignard.
Quatro membros da equipe deslocaram-se depois, em táxi aéreo, para perto da fronteira colombiana onde esperaram, em vão, durante 24 horas, a libertação de Ingrid Betancourt.
A equipe deixou o Brasil no dia 13 de julho por insistência das autoridades brasileiras.
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