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20/08/2003
-
15h57
O Conselho de Segurança das Nações Unidas iniciou hoje uma reunião a portas fechadas para discutir a situação no Iraque após o atentado contra a sede da ONU em Bagdá, que deixou 17 mortos, incluindo o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, e dezenas de feridos.
Espera-se que a reunião se centralize na segurança da missão da ONU, uma questão que já gerou algumas controvérsias entre as Nações Unidas e a coalizão dirigida pelos Estados Unidos que ocupam o Iraque.
"Discutiremos os recentes acontecimentos e ouviremos algumas propostas", disse Faisal Mekdad, embaixador adjunto da Síria, que exerce a presidência rotativa do conselho.
Mekdad disse a jornalistas antes da reunião que a segurança pouco rigorosa das forças de coalizão foi em parte responsável pelo atentado.
"Não é preciso fazer especulações neste momento", disse Mekdad. "É muito mais importante reforçar as medidas de segurança. A responsabilidade de cada parte é muito clara, e achamos que cada parte deve assumir sua responsabilidade".
Mekdad negou-se também a especular sobre a possibilidade de enviar tropas da ONU ao Iraque, afirmando que todos esses temas "serão discutidos".
Especial
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Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Conselho de Segurança se reúne para discutir ataque em Bagdá
da France Presse, em Nova YorkO Conselho de Segurança das Nações Unidas iniciou hoje uma reunião a portas fechadas para discutir a situação no Iraque após o atentado contra a sede da ONU em Bagdá, que deixou 17 mortos, incluindo o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, e dezenas de feridos.
Espera-se que a reunião se centralize na segurança da missão da ONU, uma questão que já gerou algumas controvérsias entre as Nações Unidas e a coalizão dirigida pelos Estados Unidos que ocupam o Iraque.
"Discutiremos os recentes acontecimentos e ouviremos algumas propostas", disse Faisal Mekdad, embaixador adjunto da Síria, que exerce a presidência rotativa do conselho.
Mekdad disse a jornalistas antes da reunião que a segurança pouco rigorosa das forças de coalizão foi em parte responsável pelo atentado.
"Não é preciso fazer especulações neste momento", disse Mekdad. "É muito mais importante reforçar as medidas de segurança. A responsabilidade de cada parte é muito clara, e achamos que cada parte deve assumir sua responsabilidade".
Mekdad negou-se também a especular sobre a possibilidade de enviar tropas da ONU ao Iraque, afirmando que todos esses temas "serão discutidos".
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