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08/09/2003
-
20h33
da France Presse, em Bogotá
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, reafirmou hoje sua vontade de negociar um acordo de troca humanitária que permita a libertação de pessoas sequestradas pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), sobretudo daquelas que enfrentam problemas de saúde.
Uribe manifestou a disposição de seu governo de chegar a um acordo humanitário durante uma reunião com familiares de sequestrados na cidade de Neiva (325 km ao sudoeste de Bogotá), segundo comunicado oficial.
Diante dos parentes dos reféns em poder da guerrilha, Uribe conversou nas instalações da Brigada do Exército em Neiva, por telefone, com o enviado das Nações Unidas para a Colômbia, James Lemoyne, e com o monsenhor Luis Augusto Castro, membro de uma comissão de mediação do acordo humanitário.
"Com os dois, o presidente repassou os termos e ratificou a vontade do governo para a libertação humanitária", diz um comunicado divulgado pelo Palácio de Nariño (sede do Executivo).
Esta é a primeira vez que Uribe se refere ao acordo humanitário, depois de uma semana agitada pelos reiterados pedidos de familiares de sequestrados e líderes políticos para que o governo e as Farc assinem um pacto que permita a libertação dos reféns que estão em poder desse grupo.
Especial
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Uribe reitera vontade de obter acordo humanitário na Colômbia
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O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, reafirmou hoje sua vontade de negociar um acordo de troca humanitária que permita a libertação de pessoas sequestradas pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), sobretudo daquelas que enfrentam problemas de saúde.
Uribe manifestou a disposição de seu governo de chegar a um acordo humanitário durante uma reunião com familiares de sequestrados na cidade de Neiva (325 km ao sudoeste de Bogotá), segundo comunicado oficial.
Diante dos parentes dos reféns em poder da guerrilha, Uribe conversou nas instalações da Brigada do Exército em Neiva, por telefone, com o enviado das Nações Unidas para a Colômbia, James Lemoyne, e com o monsenhor Luis Augusto Castro, membro de uma comissão de mediação do acordo humanitário.
"Com os dois, o presidente repassou os termos e ratificou a vontade do governo para a libertação humanitária", diz um comunicado divulgado pelo Palácio de Nariño (sede do Executivo).
Esta é a primeira vez que Uribe se refere ao acordo humanitário, depois de uma semana agitada pelos reiterados pedidos de familiares de sequestrados e líderes políticos para que o governo e as Farc assinem um pacto que permita a libertação dos reféns que estão em poder desse grupo.
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