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Sobe para 30 número de civis mortos em explosão de mina no Afeganistão
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da Folha Online
Ao menos 30 civis, incluindo sete mulheres e dez crianças, morreram nesta terça-feira na explosão de uma mina em um atentado contra um ônibus no distrito de Maiwand, na Província de Kandahar, sul do Afeganistão, segundo um novo balanço do Ministério do Interior.
"Trinta pessoas morreram: dez crianças, sete mulheres e 13 homens. E outras 39 pessoas ficaram feridas", afirma o ministério em um comunicado. O balanço anterior, do governo provincial, era de 12 mortos e 15 feridos.
Alguns dos feridos estão em estado grave e foram levados à base da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) para tratamento, afirmou Bismullah Khan, chefe de polícia de Maiwand. Outros feridos foram levados ao hospital de Kandahar.
O ônibus viajava da Província de Nimroz para a cidade de Kandahar, uma viagem que passa por alguns dos pontos mais perigosos das Províncias de Helmand e Kandahar.
Kandahar é considerada um dos redutos do grupo islâmico radical Taleban e uma das Províncias mais violentas do Afeganistão.
Este ano, a maioria dos ataques terroristas foi cometida com explosivos. Muitos são escondidos na beira das estradas afegãs e detonadas à distância durante a passagem de comboios de tropas internacionais.
As forças da Otan e dos EUA enfrentam duto criticismo pelas mortes de civis que causam, principalmente em ataques aéreos. Mas militares americanos dizem acreditar que o Taleban também enfrentará perda de apoio popular com os frequentes ataques contra civis.
Um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) publicado no sábado (26) indica que agosto foi o mês mais violento para civis devido à violência da insurgência. Um total de 1.500 civis morreu no Afeganistão somente entre janeiro e agosto deste ano, um aumento significativo em relação aos 1.145 civis mortos no mesmo período de 2008.
Com Efe e Associated Press
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O EUA tem vários interesses no Afeganistão, todos bem longe de pensar na dignidade do povo Afegão e é por isso que eles vão continuar tampando o sol com a peneira. Além disso, Obama não conseguiu liderar um acordo em Copenhaguem (e nem quis) sem falar da rodada Doha e do protecionismo - criticado por todos - feito à economia dos EUA na reforma pós crise econômica. Ainda prefiro Obama a John Maccain, mas ele está MUITO aquém das expectativas. Não tenho dúvidas de que Zilda Arns merecia este prêmio muito mais do que Obama, mas talvez a simplicidade dela não caiba no jogo de interesses deste prêmio.
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