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18/09/2003
-
17h32
da France Presse, em Lima
O presidente peruano, Alejandro Toledo, acusou hoje a imprensa de "sabotar" seu governo, ao responder a críticas por sua decisão de mudar o chefe do Conselho Nacional de Inteligência (CNI).
"Deixem de me sabotar", disse Toledo a um grupo de jornalistas que o questionavam a respeito da designação do novo chefe do conselho nacional de inteligência, o general da reserva Daniel Mora.
"Julguem depois que fizer sua tarefa, deixem ele trabalhar", afirmou Toledo ao defender o novo chefe de inteligência.
Toledo decidiu ontem substituir o almirante Alfonso Panizo por Mora, que além de ser um general da reserva do Exército é dirigente do partido governista Peru Possível.
Panizo foi acusado por um programa de televisão de ordenar a espionagem dos jornalistas do programa La Ventana Indiscreta (a janela indiscreta), transmitido aos domingos pela Frecuencia Latina-Canal 2 de Lima.
O CNI foi criado após a queda do regime de Alberto Fujimori (1990-2000) para substituir o Serviço de Inteligência Nacional (SIN), que Vladimiro Montesinos converteu em uma máquina de espionagem e manipulação contra os políticos de oposição e críticos do fujimorismo.
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"Deixem de me sabotar", diz presidente peruano a jornalistas
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O presidente peruano, Alejandro Toledo, acusou hoje a imprensa de "sabotar" seu governo, ao responder a críticas por sua decisão de mudar o chefe do Conselho Nacional de Inteligência (CNI).
"Deixem de me sabotar", disse Toledo a um grupo de jornalistas que o questionavam a respeito da designação do novo chefe do conselho nacional de inteligência, o general da reserva Daniel Mora.
"Julguem depois que fizer sua tarefa, deixem ele trabalhar", afirmou Toledo ao defender o novo chefe de inteligência.
Reuters - 6.jun.2001 |
Alejandro Toledo, presidente do Peru |
Panizo foi acusado por um programa de televisão de ordenar a espionagem dos jornalistas do programa La Ventana Indiscreta (a janela indiscreta), transmitido aos domingos pela Frecuencia Latina-Canal 2 de Lima.
O CNI foi criado após a queda do regime de Alberto Fujimori (1990-2000) para substituir o Serviço de Inteligência Nacional (SIN), que Vladimiro Montesinos converteu em uma máquina de espionagem e manipulação contra os políticos de oposição e críticos do fujimorismo.
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