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Pandemia de gripe suína deve estimular pesquisa de vacina universal
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KATE KELLAND
da Reuters, em Londres
A pandemia da gripe suína --como é chamada da gripe A (H1N1)-- deveria estimular a pesquisa farmacêutica a renovar seus esforços a fim de desenvolver uma vacina universal contra a gripe e repensar formas de lidar com futuras pandemias, afirmaram cientistas nesta sexta-feira.
Especialistas em gripe da OMS (Organização Mundial da Saúde), da gigante farmacêutica suíça Novartis AG e do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, entre outros, ressaltaram que o surgimento do vírus ensejou um salto no potencial de produção de vacinas, que saltou de 400 milhões de doses para 900 milhões de doses.
Em uma carta à revista "Science", no entanto, eles exortaram as indústrias farmacêutica e da saúde a serem mais pró-ativas no desenvolvimento e na distribuição de vacinas --e especialmente em acelerar a busca por uma vacina universal contra a gripe.
"Embora a pandemia de H1N1 tenha o potencial para causar uma emergência social e econômica, ela também oferece uma oportunidade para repensar nossa estratégia com relação à doença do vírus influenza e para desenvolver vacinas mais eficazes e soluções economicamente sustentáveis aos países desenvolvidos e em desenvolvimento," escreveram. "A pesquisa para o desenvolvimento de uma vacina universal deveria ser acelerada."
Os cientistas e a indústria farmacêutica até agora não conseguiram chegar a uma vacina universal contra a gripe, que combateria todas as cepas do vírus.
A Inovio Biomedical Corp, que trabalhando em uma vacina universal, disse esta semana que espera evidências preliminares no início do ano que vem para saber se a tecnologia que está usando pode ajudar a combater a doença.
A Johnson & Johnson, a empresa mais diversificada do mundo na área da saúde, recentemente adquiriu participação na empresa de biotecnologia holandesa Crucell em parte para obter o flu-mAb, um anticorpo universal desenvolvido por engenharia genética para evitar e tratar infecções das diversas cepas de influenza A.
O surto de gripe suína foi declarado pandemia em junho e já infectou milhões de pessoas ao redor do mundo. Fabricantes de remédios e governos esforçam-se para produzir e fornecer as vacinas contra a nova cepa H1N1 antes da temida chegada de uma segunda onda da infecção às vésperas do início do inverno no Hemisfério Norte.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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