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26/09/2003
-
22h12
da France Presse, em Bogotá
da Folha Online
As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) mataram o médico colombiano Juan Carlos Fernández, diretor de um pequeno centro hospitalar do sudoeste do país, que negou atendimento a rebeldes feridos nas montanhas do Departamento de Cauca, informou hoje a polícia.
De acordo com o coronel Mario Nel Flórez, Fernández, 43, foi assassinado a tiros na noite de ontem no município de Santander de Quilichao (565 km a sudoeste de Bogotá), onde trabalhava.
Colegas do médico disseram que o assassinato constitui uma "clara violação" do direito humanitário internacional, e pediram às autoridades de Cauca mais segurança e proteção às instituições de saúde.
Organismos humanitários, nacionais e internacionais, já pediram diversas vezes aos grupos armados que respeitem as missões médicas e permitam sua livre circulação pelo país.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Farc matam médico que negou atendimento a rebeldes, diz polícia
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da Folha Online
As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) mataram o médico colombiano Juan Carlos Fernández, diretor de um pequeno centro hospitalar do sudoeste do país, que negou atendimento a rebeldes feridos nas montanhas do Departamento de Cauca, informou hoje a polícia.
De acordo com o coronel Mario Nel Flórez, Fernández, 43, foi assassinado a tiros na noite de ontem no município de Santander de Quilichao (565 km a sudoeste de Bogotá), onde trabalhava.
Colegas do médico disseram que o assassinato constitui uma "clara violação" do direito humanitário internacional, e pediram às autoridades de Cauca mais segurança e proteção às instituições de saúde.
Organismos humanitários, nacionais e internacionais, já pediram diversas vezes aos grupos armados que respeitem as missões médicas e permitam sua livre circulação pelo país.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
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