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14/10/2003
-
17h29
da France Presse, em Bogotá
O presidente colombiano, Álvaro Uribe, afirmou que as investigações sobre resultados das operações do Exército devem ser assumidas por tribunais militares, entrando assim na polêmica sobre as faculdades de órgãos civis para julgar atuações da força pública.
A posição de Uribe foi conhecida horas antes que uma comissão do Congresso começasse a examinar um projeto de lei que procura limitar o direito da procuradoria para investigar ações da Força Pública.
"Não nos opomos a que a procuradoria opine, mas a decisão final tem que ser tomada pelos tribunais militares, e isso deve ficar absolutamente claro na lei colombiana", disse o presidente.
Uribe afirmou que os militares aceitaram que a justiça ordinária investigue as condutas violatórias dos direitos humanos que membros do Exército possam cometer.
A posição de Uribe foi acolhida por vários parlamentares, entre eles o senador Luis Guillermo Vélez, que afirmou que, "numa situação como a que vive a Colômbia, falar de tribunais castrenses [militares] para julgarem disciplinarmente o Exército é natural".
Especial
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Tribunais militares devem investigar ações do Exército, diz Uribe
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O presidente colombiano, Álvaro Uribe, afirmou que as investigações sobre resultados das operações do Exército devem ser assumidas por tribunais militares, entrando assim na polêmica sobre as faculdades de órgãos civis para julgar atuações da força pública.
A posição de Uribe foi conhecida horas antes que uma comissão do Congresso começasse a examinar um projeto de lei que procura limitar o direito da procuradoria para investigar ações da Força Pública.
"Não nos opomos a que a procuradoria opine, mas a decisão final tem que ser tomada pelos tribunais militares, e isso deve ficar absolutamente claro na lei colombiana", disse o presidente.
Uribe afirmou que os militares aceitaram que a justiça ordinária investigue as condutas violatórias dos direitos humanos que membros do Exército possam cometer.
A posição de Uribe foi acolhida por vários parlamentares, entre eles o senador Luis Guillermo Vélez, que afirmou que, "numa situação como a que vive a Colômbia, falar de tribunais castrenses [militares] para julgarem disciplinarmente o Exército é natural".
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