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14/10/2003
-
18h16
da France Presse, em Bogotá
da Folha Online
O governo da Colômbia rejeitou hoje a exigência de uma missão internacional para negociar a libertação de sete estrangeiros sequestrados há um mês, formulada pela guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN).
O governo colombiano também reiterou sua confiança na gestão da Igreja Católica e nas operações militares de resgate.
"Continuarei atento ao que podem fazer a missão humanitária, através da Igreja, e as operações de resgate, através da Força Pública", afirmou hoje o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, ao ser questionado pela imprensa sobre a exigência do ELN.
"A posição do governo permanece a mesma: autorizamos um trabalho humanitário da Igreja Católica, enquanto se prosseguem as operações militares", acrescentou.
Condições
Pouco antes, o ministro do Interior e da Justiça, Fernando Londoño, havia rejeitado categoricamente qualquer condição do ELN para negociar a libertação de quatro israelenses, um espanhol, uma alemã e um britânico, sequestrados na Sierra Nevada de Santa Marta (norte).
"Criminosos deste tipo não podem impor condições. Rejeitamos esta perspectiva e exigimos que, neste caso, como nos outros, os reféns sejam libertados", frisou Londoño.
Ramiro Vargas, comandante do ELN, propôs ontem que "a comunidade internacional seja associada aos esforços" da comissão criada pela Igreja para supervisionar a entrega dos reféns.
Vargas, que afirma que os sete estrangeiros se encontram "em perfeito estado de saúde", disse que a proposta "tem como objetivo fundamental mostrar à comunidade internacional o que vem ocorrendo" em Sierra Nevada, onde, segundo ele, a população é duramente afetada pelas ações do Exército e dos paramilitares de extrema-direita.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Governo colombiano rejeita condições do ELN para libertar reféns
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da Folha Online
O governo da Colômbia rejeitou hoje a exigência de uma missão internacional para negociar a libertação de sete estrangeiros sequestrados há um mês, formulada pela guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN).
O governo colombiano também reiterou sua confiança na gestão da Igreja Católica e nas operações militares de resgate.
"Continuarei atento ao que podem fazer a missão humanitária, através da Igreja, e as operações de resgate, através da Força Pública", afirmou hoje o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, ao ser questionado pela imprensa sobre a exigência do ELN.
"A posição do governo permanece a mesma: autorizamos um trabalho humanitário da Igreja Católica, enquanto se prosseguem as operações militares", acrescentou.
Condições
Pouco antes, o ministro do Interior e da Justiça, Fernando Londoño, havia rejeitado categoricamente qualquer condição do ELN para negociar a libertação de quatro israelenses, um espanhol, uma alemã e um britânico, sequestrados na Sierra Nevada de Santa Marta (norte).
"Criminosos deste tipo não podem impor condições. Rejeitamos esta perspectiva e exigimos que, neste caso, como nos outros, os reféns sejam libertados", frisou Londoño.
Ramiro Vargas, comandante do ELN, propôs ontem que "a comunidade internacional seja associada aos esforços" da comissão criada pela Igreja para supervisionar a entrega dos reféns.
Vargas, que afirma que os sete estrangeiros se encontram "em perfeito estado de saúde", disse que a proposta "tem como objetivo fundamental mostrar à comunidade internacional o que vem ocorrendo" em Sierra Nevada, onde, segundo ele, a população é duramente afetada pelas ações do Exército e dos paramilitares de extrema-direita.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
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