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16/10/2003
-
06h59
da France Presse, no Vaticano
A hierarquia da Igreja Católica de todo o mundo, incluindo mais de 300 cardeais e presidentes das conferências episcopais, inaugurou ontem no Vaticano as comemorações pelos 25 anos do pontificado de João Paulo 2º.
Os altos prelados, entre eles os 135 cardeais "eleitores" com direito a voto em caso de conclave, ou seja, de eleição de um papa, se reúnem por quatro dias para fazer um balanço de um dos pontificados mais importantes do século 20.
Os chamados "príncipes" da Igreja Católica junto com representantes religiosos de quase todos os países, patriarcas e chefes e secretários das congregações da Cúria Romana, se reúnem na sala do Sínodo para escutar as exposições de vários cardeais.
Os conferencistas abordarão diferentes argumentos, entre eles o papel da família na Igreja, a cargo do colombiano Alfonso López Trujillo, e a defesa da paz durante seu pontificado, ilustrada pelo italiano Angelo Sodano, secretário de Estado.
As homenagens ao papa começaram ontem com a audiência-geral na Praça de São Pedro, onde cerca de 16 mil peregrinos de todo o mundo, entre eles 1.500 poloneses, com bandeirolas, cartazes, cantos e aplausos, saudaram o primeiro pontífice polonês da história.
Missa
A direção da Igreja Católica concelebra hoje com o papa uma missa no mesmo dia e na mesma hora em que foi eleito, no dia 16 de outubro de 1978.
Às 16h46 (13h46 de Brasília), os sinos de todas as igrejas de Roma recordarão esse dia, como homenagem a um dos reinados mais longos da história do catolicismo, o quarto depois de Pedro.
O papa assinará também no dia de sua eleição ao trono pontifício o documento que resume os trabalhos do último Sínodo de Bispos, realizado em 2001 e dedicado ao ministério episcopal.
Um concerto dedicado ao pontífice será oferecido amanhã na Sala Paulo 6º do Vaticano, pelo Coral e Orquestra de Lipsia, que tocará a Nona Sinfonia de Beethoven e o Ecce Sacerdos Mafnues, de Bruckner.
Ao término dos trabalhos, no dia 18, o papa se reunirá de novo com os altos prelados no Vaticano, que lerão uma mensagem dirigida a ele.
A maioria dos eclesiásticos retornará de novo no domingo (19) à Praça de São Pedro para a cerimônia de beatificação de madre Teresa de Calcutá, que simbolicamente encerrará as festividades pelos 25 anos de pontificado de João Paulo 2º.
Os cardeais se despedirão do papa na quarta-feira da próxima semana (22), um dia depois do Consistório, após uma missa na qual o papa entregará o anel cardinalício aos 31 novos cardeais.
Para essa reunião, um novo recorde será batido: o Colégio Cardinalício será o mais numeroso da história, com 195 membros, entre eleitores e maiores de 80 anos.
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A hierarquia da Igreja Católica de todo o mundo, incluindo mais de 300 cardeais e presidentes das conferências episcopais, inaugurou ontem no Vaticano as comemorações pelos 25 anos do pontificado de João Paulo 2º.
Os altos prelados, entre eles os 135 cardeais "eleitores" com direito a voto em caso de conclave, ou seja, de eleição de um papa, se reúnem por quatro dias para fazer um balanço de um dos pontificados mais importantes do século 20.
Os chamados "príncipes" da Igreja Católica junto com representantes religiosos de quase todos os países, patriarcas e chefes e secretários das congregações da Cúria Romana, se reúnem na sala do Sínodo para escutar as exposições de vários cardeais.
Os conferencistas abordarão diferentes argumentos, entre eles o papel da família na Igreja, a cargo do colombiano Alfonso López Trujillo, e a defesa da paz durante seu pontificado, ilustrada pelo italiano Angelo Sodano, secretário de Estado.
Reuters - 12.set.2003 |
O papa João Paulo 2º, 83 |
Missa
A direção da Igreja Católica concelebra hoje com o papa uma missa no mesmo dia e na mesma hora em que foi eleito, no dia 16 de outubro de 1978.
Às 16h46 (13h46 de Brasília), os sinos de todas as igrejas de Roma recordarão esse dia, como homenagem a um dos reinados mais longos da história do catolicismo, o quarto depois de Pedro.
O papa assinará também no dia de sua eleição ao trono pontifício o documento que resume os trabalhos do último Sínodo de Bispos, realizado em 2001 e dedicado ao ministério episcopal.
Um concerto dedicado ao pontífice será oferecido amanhã na Sala Paulo 6º do Vaticano, pelo Coral e Orquestra de Lipsia, que tocará a Nona Sinfonia de Beethoven e o Ecce Sacerdos Mafnues, de Bruckner.
Ao término dos trabalhos, no dia 18, o papa se reunirá de novo com os altos prelados no Vaticano, que lerão uma mensagem dirigida a ele.
A maioria dos eclesiásticos retornará de novo no domingo (19) à Praça de São Pedro para a cerimônia de beatificação de madre Teresa de Calcutá, que simbolicamente encerrará as festividades pelos 25 anos de pontificado de João Paulo 2º.
Os cardeais se despedirão do papa na quarta-feira da próxima semana (22), um dia depois do Consistório, após uma missa na qual o papa entregará o anel cardinalício aos 31 novos cardeais.
Para essa reunião, um novo recorde será batido: o Colégio Cardinalício será o mais numeroso da história, com 195 membros, entre eleitores e maiores de 80 anos.
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