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Veja os principais pontos do acordo em Honduras
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da France Presse, em Tegucigalpa (Honduras)
A comissão de diálogo do presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, assinou nesta quinta-feira (sexta-feira no horário de Brasília) um acordo com os representantes do presidente deposto, Manuel Zelaya, para dar ao Congresso a tarefa de decidir sobre a restituição do líder deposto em 28 de junho.
O acordo foi qualificado por Micheletti como "o início do fim da crise política" no país.
Veja os principais pontos do acordo
1- Uma votação no Congresso Nacional, após consulta à Suprema Corte de Justiça, definirá se será retroagido todo o Poder Executivo prévio a 28 de junho de 2009 --o que acarretaria na a restituição de Zelaya ao governo.
2- Criação de um governo de unidade e reconciliação nacional.
3- Rejeição da anistia de crimes políticos e moratória das ações penais
4- Renúncia à convocação de uma Constituinte ou à reforma da Constituição nas cláusulas pétreas (que motivou o golpe de Estado contra Zelaya).
5- Reconhecimento e apoio às eleições gerais de 29 de novembro e à transferência de governo.
6- Transferência da autoridade sobre o Supremo Tribunal Eleitoral, as Forças Armadas e a Polícia Nacional.
7- Criação de uma comissão de verificação para fazer cumprir os dispositivos do acordo.
8- Criação de uma comissão da verdade que investigue os fatos, antes durante e depois de 28 de junho.
9- Pedido à comunidade internacional para que normalize as relações com Honduras após diversas sanções para pressionar o governo interino.
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Peço àqueles que discordam das bobagens escritas, sejam condescentes com os pirados da silva.
Pai, perdoi, eles não sabem o que escrevem. Descansem em paz, pirados.
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Ideologias fajutas não passam de blá-blá-blá porque são míopes para enxergar qualquer coisa. Mas certamente não querem ver nada porque acham que já pensaram em tudo. Aí quando a realidade contraria a 'verdade' ideológica as coisas começam a ficar violentas.
Já viu uma criança contrariada? Pois é. Parece que o brinquedo favorito do Coronel Presidente Hugo Chávez se recusa a funcionar como ele deseja. E isso acaba refletindo em alguns nesse fórum, que contrariados produzem textos violentos tanto no estilo quanto no conteúdo.
Uma política carioca, médica, disse (isso ninguém me contou), no ocaso dos países comunista pós Muro, que o ideal e modelo de país a ser seguido eram os da Albânia. Caramba! Isso tem 20 anos.
É pra dar medo: o que a crença em ideologias ou dogmas pode fazer com uma pessoa culta e inteligente. Como já disse, a realidade é desagradavelmente real para alguns.
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