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23/10/2003
-
16h08
da Folha Online
Um soldado americano morreu e outros dois ficaram feridos na explosão de uma bomba hoje ao norte de Bagdá, informou um porta-voz do Exército norte-americano.
A bomba explodiu quando um comboio com soldados da Quarta Divisão de Infantaria passou ao sul de Baquba, 60 km a nordeste de Bagdá.
Os feridos foram levados para um hospital militar próximo.
Com este ataque, já são 105 os soldados americanos mortos desde que os Estados Unidos declararam o fim das principais operações militares, no dia 1º de maio.
O número de ataques contra as tropas americanas no Iraque subiu para uma média diária de 35, segundo o comandante das forças dos EUA no país, o general Ricardo Sánchez. A média de ataques anterior variava entre 20 e 25 por dia.
Sánchez afirmou que está preocupado com as dificuldades da coalizão em restaurar a ordem no país. "Estamos avançando, mas precisamos acelerar." O general também acrescentou que progressos na área econômica podem contribuir para a diminuição da violência.
Ontem e hoje, os EUA realizam conferência em Madri para conseguir ajuda internacional para a reconstrução do Iraque. Os americanos esperam que os países auxiliem também com o envio de militares para ajudar no Iraque.
Ocorreram novos ataques ontem contra forças americanas em Bagdá e na região povoada por sunitas --mais simpáticos ao regime deposto de Saddam Hussein-- a oeste da capital. O principal ataque em Bagdá não deixou vítimas. Veículos militares dos EUA foram alvejados por bombas. Em Fallujah, palco de forte resistência à ocupação americana, quatro soldados dos EUA ficaram feridos em ataque a comboio de veículos.
Com agências internacionais e Folha de S.Paulo
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Soldado dos EUA morre em explosão no Iraque, diz Exército
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Um soldado americano morreu e outros dois ficaram feridos na explosão de uma bomba hoje ao norte de Bagdá, informou um porta-voz do Exército norte-americano.
A bomba explodiu quando um comboio com soldados da Quarta Divisão de Infantaria passou ao sul de Baquba, 60 km a nordeste de Bagdá.
Os feridos foram levados para um hospital militar próximo.
Com este ataque, já são 105 os soldados americanos mortos desde que os Estados Unidos declararam o fim das principais operações militares, no dia 1º de maio.
O número de ataques contra as tropas americanas no Iraque subiu para uma média diária de 35, segundo o comandante das forças dos EUA no país, o general Ricardo Sánchez. A média de ataques anterior variava entre 20 e 25 por dia.
Sánchez afirmou que está preocupado com as dificuldades da coalizão em restaurar a ordem no país. "Estamos avançando, mas precisamos acelerar." O general também acrescentou que progressos na área econômica podem contribuir para a diminuição da violência.
Ontem e hoje, os EUA realizam conferência em Madri para conseguir ajuda internacional para a reconstrução do Iraque. Os americanos esperam que os países auxiliem também com o envio de militares para ajudar no Iraque.
Ocorreram novos ataques ontem contra forças americanas em Bagdá e na região povoada por sunitas --mais simpáticos ao regime deposto de Saddam Hussein-- a oeste da capital. O principal ataque em Bagdá não deixou vítimas. Veículos militares dos EUA foram alvejados por bombas. Em Fallujah, palco de forte resistência à ocupação americana, quatro soldados dos EUA ficaram feridos em ataque a comboio de veículos.
Com agências internacionais e Folha de S.Paulo
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