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Otan procura dois soldados desaparecidos no Afeganistão
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da Folha Online
A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) procura dois soldados que estão desaparecidos desde o último dia 4 de novembro no oeste do Afeganistão.
Em comunicado, a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) afirmou que os militares desapareceram durante uma "missão rotineira de abastecimento" das tropas no oeste afegão, mas não precisou em que Província.
A Isaf também não revelou a nacionalidade dos soldados nem mencionou a possibilidade de que tenham sido sequestrados por insurgentes.
"Continuamos as operações de busca e resgate para localizar nossos soldados. Estamos fazendo tudo o possível por encontrá-los", disse Jane Campbell, porta-voz da Isaf.
Policiais afegãos disseram que os desaparecidos são dois americanos que foram levados pela correnteza de um rio na Província de Badghis, no oeste. Segundo o chefe de polícia, o general Ikram Uddin Yawar, os dois soldados foram tentar pegar duas caixas que caíram no rio quando foram lançadas de um helicóptero com suprimentos em uma missão de abastecimento em Bala Murghab.
O vice-chefe da polícia da Província de Badghis, Abdul Jabar, disse que o helicóptero derrubou caixas com alimentos para uma base da coalizão, mas os ventos fortes levaram uma caixa para o rio. Segundo Jabar, a polícia afegã está ajudando nas operações de busca.
A Isaf também informou nesta sexta-feira sobre a morte de três soldados estrangeiros na explosão de dois artefatos no sul do Afeganistão. Entre eles, dois são americanos.
Estas mortes elevam a 463 --entre eles 284 americanos-- o número de soldados estrangeiros falecidos no Afeganistão desde o começo do ano, segundo contagem da agência France Presse a partir do site especializado www.icasualties.org.
Com agências internacionais
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O EUA tem vários interesses no Afeganistão, todos bem longe de pensar na dignidade do povo Afegão e é por isso que eles vão continuar tampando o sol com a peneira. Além disso, Obama não conseguiu liderar um acordo em Copenhaguem (e nem quis) sem falar da rodada Doha e do protecionismo - criticado por todos - feito à economia dos EUA na reforma pós crise econômica. Ainda prefiro Obama a John Maccain, mas ele está MUITO aquém das expectativas. Não tenho dúvidas de que Zilda Arns merecia este prêmio muito mais do que Obama, mas talvez a simplicidade dela não caiba no jogo de interesses deste prêmio.
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