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Prédio da Stasi ainda guarda segredos da polícia do regime comunista alemão
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da Folha Online
Para manter um regime comunista fechado a apenas um muro de distante da Berlim ocidental capitalista, a Stasi, o órgão de espionagem da República Democrática da Alemanha, manteve monumental prédio com 170 km de arquivos com detalhes da vida de cidadãos vigiados por câmeras, microfones, escutas telefônicas, amostras de odor, agentes e, sobretudo, uma extensa rede de informantes.
Stasi é a abreviatura para "Ministerium für Staatssicherheit" (Ministério de Segurança do Estado). É no prédio que ocupa quase todo um quarteirão no leste de Berlim que estão guardados os arquivos de uma das instituições mais bem articuladas e temidas do planeta, criada no governo comunista para controlar a sociedade.
De certa forma, afirma Luciana Coelho em reportagem da Folha, a Stasi ainda está ali. E novos segredos sobre a "segurança do Estado" devem vir à tona em breve (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).
Embora a maior parte dos arquivos originais esteja intacta e aberta às vítimas na Ruschestrasse desde 1992 (algo único nos ex-regimes comunistas), 10 mil sacos plásticos grandes guardam pedaços de papéis destruídos na última hora, quando os funcionários da Stasi perceberam tardiamente que a Alemanha Oriental estava ruindo dois meses após o Muro de Berlim.
O material tem agora chance real de ser reconstituído. O governo alemão liberou 15 milhões a um projeto que prevê remontar os documentos com computadores que calculam combinações possíveis a partir de fragmentos digitalizados.
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