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Gripe suína provoca pior temporada de gripe dos EUA desde 1997
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MAGGIE FOX
da Reuters, em Washington
A gripe suína, como é chamada a gripe A (H1N1), matou cerca de 3.900 americanos entre os últimos meses de abril e outubro, sendo mais de 500 crianças, disseram as autoridades sanitárias dos Estados Unidos na quinta-feira.
Novos dados mostram que a pandemia contaminou cerca de 22 milhões de americanos e obrigou à internação de 98 mil, de acordo com o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês). Entre as crianças, houve 8 milhões de casos, 36 mil internações e 540 mortes. Em uma temporada comum de gripe, morrem em média 82 crianças.
O CDC disse que o vírus H1N1 provocou a pior temporada de gripe nos EUA desde 1997, quando o monitoramento começou. "O que estamos vendo em 2009 é sem precedentes", disse Anne Schuchat, diretora da entidade.
O CDC aconselha os médicos a tratarem rapidamente os casos severos com antivirais como o Tamiflu e o Relenza. Em casos especialmente graves, de pacientes internados, a prescrição é o Peramivir.
Schuchat salientou que a pandemia não está se agravando, mas lembrou que a coleta de dados sobre casos e mortes pode demorar. A cifra divulgada nesta quinta-feira não é uma contagem exata, e sim uma extrapolação com base em dados de dez Estados. A estimativa anterior do CDC era de 1.200 mortes nos EUA.
Em uma temporada normal de gripe, a doença mata 36 mil americanos e hospitaliza 200 mil. Mas 90% das mortes e hospitalizações são entre maiores de 65 anos. Com a gripe suína, 90% das vítimas são adultos jovens e crianças. Schuchat disse que a pandemia deve atravessar o inverno e chegar ao começo da primavera local. "Temos uma longa temporada de gripe pela frente", afirmou.
A maioria dos casos confirmados de gripe atualmente é do H1N1. Ao contrário do que acontece com outras infecções, cerca de 30 por cento das pessoas que vão ao médico e fazem o exame realmente têm a doença pandêmica.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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