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Palestinos pedem à UE apoio ao plano de declarar independência
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da Folha Online
da France Presse
O negociador-chefe palestino, Saeb Erekat, confirmou nesta segunda-feira a entrega, à União Europeia, de um pedido por apoio ao plano de declarar, perante o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), a independência para um Estado chamado Palestina unilateralmente, sem o consentimento de Israel.
Esse plano de buscar a intervenção da ONU ganha fôlego no mundo área perante o impasse, que já dura 11 meses, no diálogo por um acordo de paz com o Estado judaico. Os palestinos reivindicam que o seu Estado reúna os territórios da Cisjordânia e faixa de Gaza, conforme a fronteira anterior à Guerra dos Seis Dias (1967), com capital em Jerusalém Oriental.
Para os palestinos, a insistência de Israel em manter colônias nos territórios palestinos que foram ocupados em 67 visa inviabilizar a criação de um Estado palestino vizinho e, por isso, exige o congelamento total das construções, antes do retorno à mesa de negociação.
"Me reuni hoje com representantes da UE e de seus 27 países membros em Ramallah [capital da Cisjordânia] e pedimos que apoiem nosso requerimento, perante o Conselho de Segurança da ONU, com o objetivo de reconhecer o Estado palestino independente, com Jerusalém como capital", disse Erekat. "Passamos do nível de discussão com a UE sobre nosso pedido ao Conselho de Segurança para um nível de cooperação e coordenação."
Principais aliados de Israel e detentores de poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, os Estados Unidos reagiram ao plano reafirmando que o futuro Estado deve nascer da negociação entre Israel e os palestinos. "Nós apoiamos a criação de um Estado palestino, e a melhor maneira de alcançar este objetivo é a negociação entre as duas partes", afirmou o porta-voz do departamento de Estado Ian Kelly.
A ANP (Autoridade Nacional Palestina), presidida por Mahmoud Abbas, não entrou em contato com os EUA nem solicitou o "aval" de Washington antes de tomar esta iniciativa, destacou Kelly.
O pedido foi recebido com hostilidade pelo primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, que, domingo (15), reagiu advertindo que "qualquer ação unilateral dos palestinos terá como consequência ações unilaterais de Israel".
O ministro israelense da Infraestrutura, Uzi Landau, disse que deverá responder anexando as zonas da Cisjordânia que controla militar e administrativamente, entre elas as regiões onde estão os grandes blocos de colônias judaicas.
O presidente israelense, Shimon Peres, que está em Buenos Aires, disse que Israel "respeita muito" Abbas e deseja "chegar a um acordo" de paz com seu governo. "Respeitamos muito ele e queremos chegar a um acordo", disse Peres durante uma entrevista coletiva ao lado da presidente argentina, Cristina Kirchner.
Peres pediu a sua colega que aproveite a visita de Abbas à Argentina, na próxima segunda (23), para "contribuir de forma construtiva".
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Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
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