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Hong Kong detecta mutação do vírus da gripe suína similar à da Noruega
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da Efe, em Pequim (China)
As autoridades sanitárias de Hong Kong, na China, anunciaram o achado de uma mutação do vírus A (H1N1), responsável pela gripe suína, idêntica à relatada na semana passada na Noruega.
Segundo a agência oficial Xinhua, a mutação foi descoberta em uma criança de um ano que foi internada com sintomas da gripe no Hospital Prince of Wales no dia 25 de julho passado e recebeu alta três dias depois.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou na semana passada que o vírus mutante é sensível ao tratamento com drogas antivirais como a oseltamivir e zanamivir --atualmente utilizados para o combate à gripe suína-- e que as vacinas são eficientes para evitar a contaminação.
A OMS destaca ainda que mutações no vírus da gripe suína foram identificadas ainda no Brasil, na China, Japão, México, Ucrânia e Estados Unidos. As mutações aparentemente ocorrem de maneira esporádica e espontânea e não parece haver uma epidemia desta espécie mutante do vírus.
Quando a pandemia de gripe suína surgiu, a OMS temia que o vírus --de fácil transmissão, mas baixa letalidade-- pudesse se murar com vírus da gripe aviária --de difícil transmissão e alta letalidade--, o que criaria um vírus especialmente perigoso.
Até agora, meses após os primeiros casos, em abril passado, nenhuma mutação perigosa foi registrada.
Por outro lado, se informou do começo das vacinações contra a gripe na região administrativa de Macau, onde foram enviadas 100 mil doses da fórmula empregada na China.
Pessoal médico, crianças e idosos serão os primeiros a receberem a vacina por formarem os grupos de risco, assinalou o Departamento de Saúde da ex-colônia portuguesa.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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