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América Latina receberá 200 mi de doses de vacina para gripe suína
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da Efe, em San José
Um total de 200 milhões de pessoas na América Latina e no Caribe, especialmente as que fazem parte dos grupo de risco, poderão começar a receber a vacina contra a gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- em dezembro, segundo informações da Organização Pan-Americana da Saúde (OPS).
A diretora da OPS, a argentina Mirta Roses, declarou nesta sexta-feira, em entrevista na Costa Rica, onde finaliza uma viagem de trabalho, que, no último dia 27 de setembro, a organização encomendou 200 milhões de doses.
Roses explicou que a vacina, cujo custo por dose é de US$ 7, começará a ser entregue aos países em meados de dezembro e que, em março, haverá um pico na produção dos quatro provedores com os quais a OPS trabalha.
A prioridade será imunizar os funcionários do setor de saúde e pessoas com fatores de risco como grávidas e diabéticos ou os que têm obesidade mórbida, males cardíacos ou respiratórios, entre outros. A vacinação "vai levar quase um ano [...] e para o próximo ciclo tomaremos a decisão sobre se este vírus será incorporado ao conjunto dos vírus da vacina estacional", disse a funcionária.
Roses explicou que, em junho, um painel de especialistas estudará a evolução da doença para determinar se começa a fabricar uma única vacina da gripe. "Estamos vigiando permanentemente o vírus para que não haja mutações. Houve algumas mutações, mas nenhuma significou uma mudança na conduta do vírus nem em sua transmissão", assegurou.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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