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Veja atual distribuição dos militares estrangeiros no Afeganistão
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da France Presse, em Cabul
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve anunciar nesta terça-feira o envio de 30 mil soldados extras pro Afeganistão, onde estão posicionados atualmente 112 mil militares estrangeiros que lutam contra a rebelião taleban.
Os militares estrangeiros presentes pertencem à Isaf (força internacional liderada pela Otan no Afeganistão), da OTAN, e à coalizão sob o comando dos EUA da ação Enduring Freedom, que derrotou os talebans no final de 2001. Os EUA, com 70 mil soldados, são o país com o maior número de tropas, distribuídas entre a Isaf e a operação Enduring Freedom, ambas sob o general americano Stanley McChrystal.
Da Isaf participam 43 países, entre eles os 26 membros da OTAN, com um total de 71.030 militares.
Seguem as forças por país até o dia 22 de outubro de 2009:
- Estados Unidos: 34.800
- Grã-Bretanha: 9.000 (o governo anunciou já o envio de mais 500)
- Alemanha: 4.500
- França: 3.750
- Canadá: 2.830
- Itália: 2.795
- Holanda: 2.160
- Polônia: 1.910
- Austrália: 1.350
- Espanha: 1.000
- Romênia: 990
- Turquia: 720
- Dinamarca: 690
Seguem Bélgica (530), Noruega (480), República Tcheca (480), Bulgária (460), Suécia (430), Hungria (360), Nova Zelândia (300), Croácia (290), Albânia (250), Lituânia (250), Eslováquia (245), Letônia (175), Finlândia (165), Macedônia (165), Estônia (150), Grécia (145), Portugal (145), Eslovênia (130), Azerbaijão (90), Emirados Árabes Unidos (25), Bósnia-Herzegóvina (10), Ucrânia (10), Cingapura (9), Luxemburgo (8), Irlanda (7), Jordânia (7), Áustria (4), Islândia (2) e Geórgia (1).
Desde o ano de 2001 e até 1º de dezembro de 2009, 1.532 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão, entre eles 929 americanos, 236 britânicos e 133 canadenses, segundo o site independente icasualties.org.
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O EUA tem vários interesses no Afeganistão, todos bem longe de pensar na dignidade do povo Afegão e é por isso que eles vão continuar tampando o sol com a peneira. Além disso, Obama não conseguiu liderar um acordo em Copenhaguem (e nem quis) sem falar da rodada Doha e do protecionismo - criticado por todos - feito à economia dos EUA na reforma pós crise econômica. Ainda prefiro Obama a John Maccain, mas ele está MUITO aquém das expectativas. Não tenho dúvidas de que Zilda Arns merecia este prêmio muito mais do que Obama, mas talvez a simplicidade dela não caiba no jogo de interesses deste prêmio.
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