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28/11/2003
-
11h46
da Folha Online
Três fotógrafos que registraram imagens da princesa Diana e de Dodi al Fayed no dia de sua morte, incluindo algumas fotos no local do acidente fatal em Paris, foram absolvidos hoje da acusação de invasão de privacidade.
Os três homens, cujas fotos foram confiscadas e não publicadas, faziam parte do grupo de fotógrafos que perseguiu o carro que carregava Diana e seu namorado por Paris no dia 31 de agosto de 1997 ou fotografou o casal depois que o carro bateu no pilar de um túnel.
Jacques Langevin, 50, que trabalhava na época para a agência Sygma/Corbis, Christian Martinez, 49, da agência Angeli, e o free-lance Fabrice Chassery, 36, poderiam pegar até um ano de prisão e ter de pagar US$ 53 mil.
Porta aberta
Os fotógrafos haviam alegado no tribunal que não tinham invadido a privacidade do casal famoso, embora Chassery e Langevin tenham reconhecido que fotografaram Diana e Dodi no local do acidente. As fotos foram feitas por uma porta aberta do carro após o acidente.
O julgamento se baseou em uma lei francesa que determina que o interior de um carro é um espaço privado. Os fotógrafos foram processados apenas por causa das fotos de Dodi. As fotos registraram imagens de Dodi saindo do hotel Ritz com Diana ou depois do acidente.
O três fotógrafos foram acusados de invasão de privacidade pelo pai de Dodi, o bilionário egípcio Mohammed al Fayed. Parentes de Diana e a família real britânica não participaram da queixa.
Uma investigação de cinco anos sobre o acidente chegou à conclusão de que o motorista Henri Paul tinha ingerido bebida alcoólica e estava em alta velocidade. Ele também morreu.
Com agências internacionais
Leia mais
Pai de Dodi al Fayed apelará de sentença que absolveu fotógrafos
Tribunal francês absolve três fotógrafos no caso da princesa Diana
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Três fotógrafos que registraram imagens da princesa Diana e de Dodi al Fayed no dia de sua morte, incluindo algumas fotos no local do acidente fatal em Paris, foram absolvidos hoje da acusação de invasão de privacidade.
Os três homens, cujas fotos foram confiscadas e não publicadas, faziam parte do grupo de fotógrafos que perseguiu o carro que carregava Diana e seu namorado por Paris no dia 31 de agosto de 1997 ou fotografou o casal depois que o carro bateu no pilar de um túnel.
Jacques Langevin, 50, que trabalhava na época para a agência Sygma/Corbis, Christian Martinez, 49, da agência Angeli, e o free-lance Fabrice Chassery, 36, poderiam pegar até um ano de prisão e ter de pagar US$ 53 mil.
Porta aberta
Os fotógrafos haviam alegado no tribunal que não tinham invadido a privacidade do casal famoso, embora Chassery e Langevin tenham reconhecido que fotografaram Diana e Dodi no local do acidente. As fotos foram feitas por uma porta aberta do carro após o acidente.
O julgamento se baseou em uma lei francesa que determina que o interior de um carro é um espaço privado. Os fotógrafos foram processados apenas por causa das fotos de Dodi. As fotos registraram imagens de Dodi saindo do hotel Ritz com Diana ou depois do acidente.
O três fotógrafos foram acusados de invasão de privacidade pelo pai de Dodi, o bilionário egípcio Mohammed al Fayed. Parentes de Diana e a família real britânica não participaram da queixa.
Uma investigação de cinco anos sobre o acidente chegou à conclusão de que o motorista Henri Paul tinha ingerido bebida alcoólica e estava em alta velocidade. Ele também morreu.
Com agências internacionais
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