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Ataque a mesquita em área militar mata ao menos 14 no Paquistão
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da Folha Online
Ataque de um comando terrorista contra uma mesquita em uma área militar da cidade paquistanesa de Rawalpindi, vizinha à capital Islamabad, deixou ao menos 14 mortos e dezenas de feridos, informou o porta-voz do Exército do Paquistão, Athar Abbas.
O número de mortos, contudo, deve aumentar. A agência de notícias internacional Reuters, que cita equipes de resgate, diz que as vítimas somam 39.
O ataque aconteceu durante a oração muçulmana da sexta-feira, por volta das 14h (7h no horário de Brasília), quando ao menos sete terroristas abriram fogo e provocaram várias explosões em uma mesquita frequentada por militares perto do quartel-general das Forças Armadas.
Segundo a agência de notícias Associated Press, que cita Yasir Nawaz, policial da cidade, vários homens armados causaram uma explosão para passar por um posto de checagem no perímetro de uma instalação militar de Rawalpindi.
A instalação inclui uma base do Exército e uma mesquita, utilizada pelos militares.
Dois dos homens, ainda segundo Nawaz, conseguiram entrar na mesquita e abriram fogo e lançaram granadas contra os fiéis.
Abbas afirmou que as forças de segurança mataram ao menos quatro dos terroristas, mas três continuam na área --que foi isolada e está sendo sobrevoada por helicópteros militares.
A imprensa paquistanesa fala em uma possível tomada de reféns, mas nenhuma fonte oficial confirmou esta informação.
Rawalpindi, onde ficam a sede do Estado-Maior das Forças Armadas e vários quartéis onde são alojados militares e suas famílias, é alvo frequente de ataques islamitas.
Em 10 de outubro passado, um comando formado por dez terroristas protagonizou um ataque de mais de 20 horas de duração, com reféns, ao quartel-general do Exército em Rawalpindi. Neste ataque, 13 membros das forças de segurança e nove terroristas morreram.
Pouco depois, o governo ordenou que o Exército lançasse uma operação em grande escala na região tribal do Waziristão do Sul, considerada o principal reduto da insurgência taleban no Paquistão.
Nos últimos dois meses, o Paquistão registrou uma onda de violência em retaliação pela ofensiva, com cerca de 30 atentados que causaram a morte de mais de 500 pessoas.
Com agências internacionais
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O EUA tem vários interesses no Afeganistão, todos bem longe de pensar na dignidade do povo Afegão e é por isso que eles vão continuar tampando o sol com a peneira. Além disso, Obama não conseguiu liderar um acordo em Copenhaguem (e nem quis) sem falar da rodada Doha e do protecionismo - criticado por todos - feito à economia dos EUA na reforma pós crise econômica. Ainda prefiro Obama a John Maccain, mas ele está MUITO aquém das expectativas. Não tenho dúvidas de que Zilda Arns merecia este prêmio muito mais do que Obama, mas talvez a simplicidade dela não caiba no jogo de interesses deste prêmio.
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