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05/12/2003
-
07h48
da Folha Online
Uma explosão atingiu um trem de passageiros perto da república separatista da Tchetchênia, no sul da Rússia, hoje, dois dias antes de uma eleição parlamentar no país, matando 36 pessoas, segundo informou o governo russo. Autoridades suspeitam de um ataque suicida.
O ministro do Interior, Boris Gryzlov, chefe do partido apoiado pelo presidente Vladimir Putin nas eleições de domingo (7), prometeu encontrar os responsáveis pela explosão. "O chão vai queimar sob seus pés", declarou.
O Ministério de Emergências disse que 36 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas na explosão, que ocorreu antes das 8h (3h em Brasília), quando o trem, lotado, estava na estação Yessentuki, no sul da Rússia.
Tanto a FSB (a antiga KGB, a polícia secreta soviética) como o Ministério do Interior disseram que, aparentemente, uma mulher detonou o explosivo, que partiu o segundo vagão do trem em dois.
A TV estatal Rossiya mostrou o vagão reduzido a uma massa de metal retorcido e linhas de eletricidade danificadas pelo calor, apesar de o trem permanecer na linha.
"O trem estava movendo e depois houve uma explosão com fumaça e cinza", declarou a testemunha Gleb Kovalenko. "Ocorreu dentro do vagão."
A explosão ocorreu na região de Stavropol, ao norte da Tchetchênia, palco de batalhas contra forças russas há mais de uma década. Foi o segundo ataque do tipo em três meses na mesma linha de trem.
A eleição de 7 de dezembro deve ampliar o apoio aos aliados políticos do presidente Vladimir Putin, que adotou uma linha dura contra os separatistas tchetchenos.
Em setembro, uma explosão atingiu um trem de passageiros na região de Stavropol, matando seis pessoas, mas a polícia declarou que a ação não foi um ataque de rebeldes tchetchenos.
Com agências internacionais
Especial
Saiba mais sobre o conflito Rússia-Tchetchênia
Explosão em trem deixa 36 mortos na Rússia
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Uma explosão atingiu um trem de passageiros perto da república separatista da Tchetchênia, no sul da Rússia, hoje, dois dias antes de uma eleição parlamentar no país, matando 36 pessoas, segundo informou o governo russo. Autoridades suspeitam de um ataque suicida.
O ministro do Interior, Boris Gryzlov, chefe do partido apoiado pelo presidente Vladimir Putin nas eleições de domingo (7), prometeu encontrar os responsáveis pela explosão. "O chão vai queimar sob seus pés", declarou.
O Ministério de Emergências disse que 36 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas na explosão, que ocorreu antes das 8h (3h em Brasília), quando o trem, lotado, estava na estação Yessentuki, no sul da Rússia.
Tanto a FSB (a antiga KGB, a polícia secreta soviética) como o Ministério do Interior disseram que, aparentemente, uma mulher detonou o explosivo, que partiu o segundo vagão do trem em dois.
A TV estatal Rossiya mostrou o vagão reduzido a uma massa de metal retorcido e linhas de eletricidade danificadas pelo calor, apesar de o trem permanecer na linha.
"O trem estava movendo e depois houve uma explosão com fumaça e cinza", declarou a testemunha Gleb Kovalenko. "Ocorreu dentro do vagão."
A explosão ocorreu na região de Stavropol, ao norte da Tchetchênia, palco de batalhas contra forças russas há mais de uma década. Foi o segundo ataque do tipo em três meses na mesma linha de trem.
A eleição de 7 de dezembro deve ampliar o apoio aos aliados políticos do presidente Vladimir Putin, que adotou uma linha dura contra os separatistas tchetchenos.
Em setembro, uma explosão atingiu um trem de passageiros na região de Stavropol, matando seis pessoas, mas a polícia declarou que a ação não foi um ataque de rebeldes tchetchenos.
Com agências internacionais
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