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15/12/2003
-
15h46
da France Presse, em Edimburgo (Escócia)
Mohamed al Fayed, pai de Dodi al Fayed, apresentou um novo recurso, desta vez na Justiça escocesa, pedindo a investigação sobre a morte de seu filho e da princesa Diana, em acidente de carro em Paris há seis anos, afirmando que o acidente em que os dois morreram foi na verdade um assassinato camuflado.
O empresário egípcio já apresentou recursos similares na França e na Inglaterra. Desta vez o fez ante um tribunal de Edimburgo, o que é possível porque ele possui também residência na Escócia.
Em abril passado, um juiz escocês desconsiderou o primeiro processo de Al Fayed por julgar que não correspondia à sua jurisdição acolher um recurso sobre um acidente ocorrido na França.
Seus advogados apelaram da decisão hoje.
Pouco antes de sua chegada ao tribunal, Al Fayed voltou a dizer que acha que seu filho e a princesa de Gales foram assassinados.
"A mulher mais bela do mundo foi assassinada com o meu filho" e "eu luto há seis anos para que se faça Justiça", afirmou.
Al Fayed pede investigação de morte de Diana à Justiça escocesa
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Mohamed al Fayed, pai de Dodi al Fayed, apresentou um novo recurso, desta vez na Justiça escocesa, pedindo a investigação sobre a morte de seu filho e da princesa Diana, em acidente de carro em Paris há seis anos, afirmando que o acidente em que os dois morreram foi na verdade um assassinato camuflado.
O empresário egípcio já apresentou recursos similares na França e na Inglaterra. Desta vez o fez ante um tribunal de Edimburgo, o que é possível porque ele possui também residência na Escócia.
Em abril passado, um juiz escocês desconsiderou o primeiro processo de Al Fayed por julgar que não correspondia à sua jurisdição acolher um recurso sobre um acidente ocorrido na França.
Seus advogados apelaram da decisão hoje.
Pouco antes de sua chegada ao tribunal, Al Fayed voltou a dizer que acha que seu filho e a princesa de Gales foram assassinados.
"A mulher mais bela do mundo foi assassinada com o meu filho" e "eu luto há seis anos para que se faça Justiça", afirmou.
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