Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
18/12/2009 - 06h16

Equipes resgatam com vida 38 dos 83 ocupantes de navio que afundou no Líbano

Publicidade

da Folha Online

As equipes de resgate que desde ontem buscam as vítimas do naufrágio do cargueiro de bandeira panamenha junto à costa do Líbano já resgataram 38 dos 83 tripulantes da embarcação, tendo feito ainda o resgate de quatro corpos.

Segundo fontes militares libanesas, os 83 tripulantes eram em sua maioria paquistanesas e filipinos, embora também viajavam dois cidadãos britânicos, um alemão, um russo, um australiano, um libanês e um sírio.

Ainda na noite de ontem, o embaixador do Uruguai (país de onde partiu o barco) informou que um brasileiro estava entre os ocupantes resgatados nas primeiras horas de buscas.

As autoridades não informaram as nacionalidades das quatro pessoas que tiveram as mortes confirmadas e nem dos demais sobreviventes.

A marinha libanesa, o contingente marítimo da Força Interina da ONU no Líbano, assim como várias embarcações civis, além de dois helicópteros, trabalham na busca das 41 pessoas que ainda estão desaparecidas.

Naufrágio

O Danny 2 afundou às 19h30 (15h30 em Brasília) de ontem, a cerca de 17 quilômetros de Trípoli, a segunda maior cidade do Líbano, segundo autoridades libanesas.

Nove barcos de resgate libaneses e três navios da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul) foram enviados ao local do acidente, segundo um representante dos serviços portuários de Trípoli.

"Três navios, um italiano e dois alemães, foram enviados a cerca de 10 milhas náuticas ao largo de Trípoli depois de a marinha libanesa ter recebido um chamado de emergência de uma embarcação com bandeira do Panamá", disse Andrea Tenenti, porta-voz da Finul.

A Finul mantém uma força tarefa naval que monitora as águas do Líbano para impedir o contrabando de armas para os guerrilheiros do grupo xiita Hizbollah, que travou uma guerra com Israel em 2006 e faz parte do governo libanês.

Com Efe

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página